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Vemos aí um circuito fechado, um sistema isolado dentro da camada atmosférica (linha verde, efeito estufa). O certo seria evitar sua formação ou encontrar uma maneira de quebrar o circuito, tornamdo-o aberto. Como colocando uma valvula funcionando como uma chaminé, mandando os gases aquecidos para o espaço sideral, como lixo. Ou para um depósito, limpando e reciclando.
Mas para a alternativa "evitar", encontro aqui um paralelo com o que acontecia em Serra Pelada, na cava da mina. Fomos afundando o buraco e atingimos o lençol freático. Enquanto as chuvas de verão alagavam a cava, nós conseguimos trabalhar bombeando a àgua para fora, com balsas contendo enormes dragas. Chegamos a comprar 16 balsas. Mas quando atingimos o lençol, começou a minar àgua vinda de baixo e aí não conseguiamos mais manter a cava sêca, tivemos que parar o trabalho. Quanto mais afundava pior ficava, era mais àgua.
O aumento de CO2 na atmosfera corresponde ao nosso alcance do lençol freatico na mina. Não vejo uma solução para o problema. A lição que fica é que a Natureza impõe limites para os quais não existe poder humano que possa ultrapassa-los. E se insiste, para tudo.
Mas, claro, o efeito estufa, apesar de ser um sub-sistema fechado e localizado, é produzido por outros sistemas externos, muitos dêles, maiores, muitos menores, mais simples e mais complexos. No contexto deve-se contar com o sistema coletivo humano. A principal fonte é a luz solar. E esta é complexa, ainda pouco desvendada pelo nosso conhecimento, pois existem os detalhes de tipos de ondas, vibrações, fragmentação em fótons. etc. É por aqui que vamos dirigir nossa pesquisa, aplicando o conhecimento peculiar da Matrix/DNA sobre a luz. Tema em aberto...