sábado, 20 de setembro de 2014

Nova "Madre Tereza de Calcuta", e a Inutilidade de sua Causa

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Presos tomam conta de mulher de 102 anos




  • Louis Charles Morelli Método louvável porem inútil. De nada adianta podar os galhos de uma arvore doente, pois sempre virão novos galhos doentes. Tem que curar, eliminar, a doença na raiz. E a doença aqui é a falta de lei, de vontade, das pessoas ( e estou falando de ti, que é uma destas pessoas) de impedir que pessoas no nível de pobreza gerem filhos. Se acontecer gravidez, tem que abortar, ou o Estado fica com a criança. E uma lei que garanta que todo ser humano, antes de nascer, terá garantido seu pedaço padrão de terra agriculturável. Terra não pode ser vendida, comprada, cedida, tomada... até a morte do individuo. Aqui está a origem, o principio fundamental da real liberdade de escolhas na vida. Estou errado não é? Então não venha reclamar dos bandidos nas ruas. O trabalho dela foi inútil pois quando ela começou haviam 1000 bandidos, e quando ela se for haverá 2.000. Continuem combatendo estas providencias urgentes que apontei acima, e continue assistindo esta doença se alastrando no Brasil...Contra números não existem argumentos, contra a constatação e o método sugerido pelas Ciências, torna-se inútil e maléfica qualquer moral religiosa.
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  • Conrado Machado Louis, não tenho a pretensão de saber o que é melhor pro mundo inteiro, muito menos envolvendo questões de quem deve viver e quem não deve. Também não sou responsável pela forma fundamental como a realidade funciona, até porque não compreendo isso totalmente e nunca irei compreender. A minha posição é tentar ajudar as pessoas a terem autonomia e buscar medidas sociais que possibilitem isso. Esse também é o meu limite. Dito isso, me coloco contrário ao seu argumento, mas com todo o respeito. Abraços.
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  • Louis Charles Morelli Sinto muito mas eu não respeito sua justificativa para não apoiar com unhas e dentes as providencias que citei. Eu detesto viver nessa lama que aí está, e ela está assim porque pessoas preferem afastar o árduo sacrifício de pensar com energia e responsabilidade o problema e se atirar de corpo e alma no problema porque não entendem que toda essa porcaria que aí está foi feita por seres humanos, ou seja, por você, seus pais, etc. Sinto muito, aqui ou voce está dentro ou fora, não tem como ficar em cima da cerca, curtindo sua vida, espraiando-se sobre a carnificina em que estão agora, neste momento, todas as crianças que nasceram devido voce manter a não-lei que impediria a tortura delas agora. Abraços...
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  • Cintia Faria Não precisamos de mais lei. Não se resolve problemas sociais históricos a base da canetada. O sistema penal brasileiro está beirando ao colapso por estar sobrecarregado com responsabilidades que não deveriam ser atribuídas a ele. Brasileiro tem o péssimo hábito de recorrer ao direito penal e principalmente a pena privativa de liberdade achando que isso lhe garantirá segurança. Falácia. 
    Ignoramos as penas alternativas, ressocializadoras, para criminosos de baixa periculosidade, pois o SENTIMENTO de "punição" não é visto quanto a esse tipo de pena. É lamentavel e é sinal do autoritarismo irraigado.
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  • Cintia Faria Discutir a desigualdade social ninguém quer. Políticas de inserção e redistribuição de renda? Nem escuto falar. É mais fácil tirar os marginais da vista socando eles em ambientes precários esperando que saiam de lá com a "lição aprendida". É uma tragédia.
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  • Conrado Machado Louis, eu não conseguiria viver com essa culpa astronômica e hiperbólica criada na minha consciência. Pelo menos não conseguiria viver socialmente, de forma alguma. Entendo a sua posição até porque eu mesmo já cheguei a germiná-la dentro de mim, mas acabei concluindo que além de contra-producente, ela pode ser nociva. Não tenho como discutir nesses termos, pra mim eles não fazem mais sentido. Espero que você esteja bem.
  • Louis Charles Morelli E aí vamos com a exibição dos recursos de oratória à la Sarney, arrastando suas inutilidades por toda a vida, porque isso convem a quem vive na sombra. "Sistema penal brasileiro"? Realmente são bonitas palavras para serem repetidas como papagaio, mas sem botar a alma no objeto a que estas palavras se aplicam. Troque estas palavras pela realidade: - deixa-se sem-tetos nascerem para ou serem escravos submissos a vida toda ou serem soldados guerreiros lutando, matando, invadindo, peara recuperar o que lhe roubaram antes de nascer ( ou seja, ser "bandido). E a sociedade brasileira ainda modelada segundo as regras da selva - dividida entre grandes predadores, médio-predadores, e prêsas, precisa destas prêsas para fazerem o trabalho sujo, por isso não querem impedir que nasçam, mas se algumas ovelhas se recusam a serem ovelhas e querem ser bodes, as reais pessoas-predadoras que se privilegiam com estas regras animalescas se escondem, se mascaram, atras de instituições, nomes, como o tal "sistema penal brasileiro". Ora, caia na real, destrinche as palavras até chegar na raiz, que é o fato real.
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  • Cintia Faria Qual é a raiz para você? E o que é o fato real? Disserte e vamos dialogar. Quem está usando de recurso de oratória aqui não sou eu. Não fiz nenhuma analogia para chegar ao ponto.
  • Louis Charles Morelli Sem analogias buscando fatos reais como parâmetros, fica-se no mero debate improdutivo. A raiz está na ausencia das pessoas que nasceram com familia e casa ( como os mamiferos que mantem os ovos dentro para serem nutridos até a maturidade) em atuarem para que termine de uma vez por toda os nascimentos dos ovos botados fora e a prole abandonada a própria sorte. Tudo explicado na história de evolução natural dos sistemas biológicos na Terra, principalmente na divisão entre répteis e mamiferos, no evento daquela transformação.
  • Louis Charles Morelli Conrado, ao diabo o convívio social numa sociedade modelada não pelo que há de humano cósmico no ser, e sim pelo que ainda resta dos resquícios das heranças animais. Eu prefiro viver isolado de tal sociedade, estando dentro apenas para expressar a força que deve ser expressada para muda-la no sentido do que penso seria a sociedade ideal. Como não sou o dono da verdade e não imponho meu modelo social a ninguém, eu respeito a sua pessoa sem jamais agredi-la com força real, mas não respeito a maneira como seu cérebro foi configurado por esta cultura tradicional que me repugna, porque vem do animal. Eu de fato há muito não consigo viver socialmente. Ser normal para uma sociedade anormal é ser anormal.