quarta-feira, 19 de julho de 2017

O sistema tem suas raizes antes das nossas origens

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http://observareabsorver.blogspot.com.br/2017/02/o-sistema-tem-suas-raizes-em-cada-um-de.html?m=1


O sistema tem suas raízes em cada um de nós


Uma sociedade verdadeiramente humana será uma sociedade onde não haverá miséria, 
ignorância e abandono - uma vergonha do passado, então inconcebível. 
Qualquer um que apresente qualquer argumento explicando a inviabilidade de uma
sociedade assim, apenas me provoca um riso amargo. Não há produção suficiente de
alimentos? Não existem conhecimentos, logística, condições de eliminar estas 
excrescências da face da terra? Ora, é claro que existem.
O que acontece é que a acumulação, a concentração de riquezas, propriedades e 
privilégios precisa roubar direitos, mantendo populações em condições de barbárie, precisa
de ignorância, desinformação, miséria e abandono pra seguir explorando populações
e saqueando riquezas, moendo gente, destruindo potenciais e vidas, sujando e 
envenenando, tanto o planeta quanto as almas, as mentalidades, os comportamentos. 
Devemos a isso o estado de degradação social em que vivemos.
Querer vencer na vida é sustentar isso. Competir é manter o modo de 
relacionamento social. Acreditar nas informações e "opiniões" dos veículos de 
comunicação é envenenar a mente e receber uma visão de 
mundo completamente distorcida. Querer o que é induzido pelo massacre publicitário em
suas sutilezas sedutoras é o alimento do sistema social. Não ligar a violência e a 
criminalidade ao desequilíbrio social absurdo, à miséria, à pobreza e aos valores 
distorcidos pela publicidade e pela propaganda ideológica subliminar da mídia, 
acreditando que repressão e encarceramento são algum tipo de solução - ou mesmo 
contenção - pra situação de terror cotidiano, pros níveis de criminalidade, é ter a mente 
lavada, enxaguada, teleguiada, entorpecida e estupidificada. 
Pretender mudar um sistema que estimula a competição, o confronto e a disputa, 
confrontando, disputando e competindo - ainda mais dentro das instituições, infiltradas e 
dominadas pelos poderes econômicos - é de uma ingenuidade mais que inútil e incapaz. 
Acaba sendo a "prova" apontada pelos defensores deste sistema social criminoso de 
que a farsa política é realmente uma "democracia", alegando que não se poderia falar 
assim se não fosse uma democracia. Alegação mentirosa, obviamente. Pode-se falar como
esses pretensos revolucionários falam porque eles não tem nenhum poder de 
mobilização popular, em seus condicionamentos de superioridade social, em seu 
doutrinarismo estéril, em sua arrogância e pretensão de liderar, organizar e conduzir 
as massas. Pensam que estão lutando por uma sociedade igualitária, mas estão é 
colaborando com essa estrutura desumana, ajudando a construir o cenário do teatro 
macabro. Se alcançassem humildade, 
perceberiam. Eu percebo que há muitos se tocando. O processo tem seu ritmo.

Em cada um de nós há raízes dos condicionamentos sociais produzidos em laboratórios de pensamento bem pagos, contratados por um punhado de parasitas sociais podres de ricos - que não participam do caos que provocam, cercados em suas fortalezas com muros eletrificados e exércitos bem armados de seguranças privadas. Estamos expostos a isso desde o útero materno e ingenuidade é pensar que nossa vontade é toda nossa, como nossa visão de mundo, opiniões, sentimentos, desejos,... esta percepção, a meu ver, é a primeira de todas. E o trabalho interno, o mais importante. A coletividade é formada por todos e cada um. Trabalhando em si mesmo, o trabalho se estende automaticamente ao coletivo, sem pretensões de ensinar, liderar ou conduzir. 

Meu comentario a ser postado no artigo:

O sistema tem suas raizes antes das nossas origens

Boa percepcao, porem, falha no fundamental. O sistema nao tem suas raizes nos humanos, mas sim no estado do mundo que produziu os humanos. O autor da' um gigantesco salto no inicio escondendo de si mesmo as verdadeiras raizes, devido `a comum visao mistica, religiosa, romantica, que se esquece da origem animalesca dos 8 bilhoes de cerebros humanos que produziu todos os sistemas sociais ate' agora. A classe pobre e' tao culpada e co-criadora disso quanto a classe dominante, nao existe teorias da conspiracao de alguma classe aqui. 
O autor se esquece devido `a mistica e arrogancia humana que viemos das selvas e de um primo do chimpanze que apresenta os tres instintos que regulam o sistema social nas selvas e sao naturalmente projetados nos sistemas sociais humanos urbanos. E se esquece ou ignora que a vida surge na superficie deste planeta produzida pela face caotica da natureza, enquanto a face da ordem regula a mecanica celeste apenas. Esta biosfera e' produto do caos, somos filhos do caos, entao como se ressentir dos erros e animalismos humanos? 

Mas o artigo termina mais ou menos bem. Em toda face do caos jaz o fluxo da face da ordem que se levanta, entao nao existe um metodo - como quer o autor - para o humano se tornar por vontade propria um agente do sistema ordeiro, pois o que o torna este agente 'e uma forsa natural alem de seu controle. Esta forsa exorciza do carater os tres instintos, nao temos como auto-exorcizarmo-nos. E ela o faz pelo acumulo de surras e injusticas que sofre uma linhagem genetica nas suas encarnacoes como ovelhas apos instalar as regras nas suas encarnacoes como predadores. 
Ja foi decoberta uma nova interpretacao naturalista do mundo que facilita a liberacao do fluxo da ordem pelo exorcismo do modelo mental que foi forjado no caos. Chama-se a Matrix/DNA Theory e ela mostra a inconveniencia dos humanos sujeitando-se aos tres instintos e inconscientemnete os guia ao proximo passo evolutivo.     

segunda-feira, 10 de julho de 2017

domingo, 9 de julho de 2017

Terras: A causa da desigualdade e a definicao de Rousseau

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Rousseau: "... o primeiro motivo que levou os homens a perceberem a conveniência de alguma espécie de contrato foi a tentativa de legitimar o pedaço de terra de que haviam se apossado, transformando-o em propriedade. Deu-se assim um pacto entre os ricos ou proprietários, que convenceram os não proprietários de que seria vantajoso também para eles um contrato em que todos se comprometessem em respeitar e proteger os bens adquiridos por cada um dos contratantes. O que aconteceu então foi uma espécie de pacto no qual alguns tiraram proveito da ingenuidade e pretensa astúcia de outros, fazendo-os acreditar que participavam da fundação de uma sociedade legítima. Falamos em ingenuidade e pretensa astúcia porque todos que concordaram com o pacto imaginavam que um dia também poderiam ter terras.”

Lendo este artigo copiado abaixo, publiquei no Socientifica o seguinte comentario:

Imagem  
Por ainda viver sob a mentalidade religiosa ocidental, faltou a Rousseau encravar a mais pura realidade: a espécie humana nada mais é que mera projeção evolucionaria das especies animais irracionais. Se tivesse considerado estas origens humanas ao invés de enfeitar e distorcer estas origens com as crenças religiosas, não teria que fazer tanta ginastica acadêmica e intelectual para explicar as causas simples das distorções sociais humanas. Todos os sistemas sociais humanos imitam exatamente as regras dos animais nas selvas onde o poder é dividido entre a classe alta ( os grandes predadores), a classe media ( os médios predadores) e as presas ( a classe usurpada de direitos de fato). Ora, o leão domina o território com vigilância sobre os rebanhos e astucia no controle dos médios predadores, e as ovelhas aceitam e agradecem isso pagando o pequeno preço de nas vezes que o leão desce para fazer sua colheita, elas correrem deixando imolar um jovem lento no altar de sacrifícios e oferta ao leão (por isso as tribos primitivas faziam sacrifícios aos deuses), portanto, dizer que a classe dos deserdados foram enganados no contrato das terras porque pensaram que também iriam ter terra é falta de conhecer esta realidade. O principal argumento dos ricos para obter a assinatura dos pobres sobre a propriedade das terras foi a de que os ricos tem a força militar para proteger os pobres trabalhando a terra contra os invasores, como o leão tem a força que protege as ovelhas contra lobos e raposas. Com apenas flechas e lanças, as ovelhas humanas, pelo seu numero muito maior, com uma grande estrategia de ataque e constante vigilância na segurança do rebanho, poderiam expulsar grandes e médios predadores das terras, porem, não fazem isso devido `a herança animalesca do gênio egoísta, individualista que as torna incapazes de qualquer pacto social ou formação de sua sociedade eficiente.

    Rousseau e a teoria do “pacto social”


    http://socientifica.com.br/2017/06/rousseau-e-teoria-do-pacto-social/

    Introdução

    O filósofo e escritor Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra na Suíça no dia 28 de Julho em 1712. Era um importante intelectual do séc. XVIII. Fez parte do movimento de intelectuais deste século, o chamado “século das luzes” ou Iluminismo. Tendo destaque, primordialmente, na Revolução Francesa por conta de sua obra mais famosa: “O Contrato Social”, publicada inicialmente em 1762. A obra, por sua vez, foi de fundamental importância para a Revolução Francesa. Ao que consta, a obra é um fragmento que no qual Rousseau pretendia estender, inclusive, com algumas reflexões sobre relações de Estados nacionais – leis externas, etc. Ainda, sim, a obra-prima do autor é ainda extensamente debatida, seja para a crítica ou superação.
    Sua filosofia, no geral, consistia numa autonomia societária na liberdade efetiva, na “vontade geral” (termo rousseauniano). Sua preocupação maior estava no modo de organização da sociedade civil na garantia dessa garantia individual perante o todo. No Capítulo II ele escreveu que “Assim, a espécie humana dividida em rebanhos de gado, nos quais cada um tem seu chefe que o guarda para devorá-lo.” (ROUSSEAU, 2013, p. 19).

    Rousseau serviu de influência para importantes pensadores posteriores, tais como Immanuel Kant (1724 – 1804) e Karl Marx (1813 – 1883) – mas não que esses acreditaram fielmente na tese de “O homem nasceu livre, porém, por toda parte, encontra-se sob os grilhões.” (ROUSSEAU, 2013, p. 17). E nisso há lembrar-nos um valioso trecho de uma carta de Marx para Friedrich Engels, em 1859:
    “É o “bellum omnium contra omnes” de Hobbes, e lembra Hegel na ‘Fenomenologia’, onde a sociedade burguesa figura como ‘reino animal do espírito’, ao passo que, em Darwin, o reino animal figura como a sociedade burguesa.” (MARX, K. Carta para F. Engels (1859). apud LUKÁCS, 2013, p. 459).

    Ainda no inicio da obra, o autor se defronta com a abordagem aristotélica – cujo grego “havia dito também que os homens não são naturalmente iguais, mas que uns nascem para a escravidão, enquanto outros, para a dominação.” (ROUSSEAU, 2013, p. 19) – e com isso, segundo o iluminista, tinha tomando o efeito pela causa. Isso porque, segundo argumenta,
    “Os escravos perdem tudo ao serem acorrentados – até mesmo o direito de se libertar dos grilhões; amam a escravidão tanto quanto os companheiros de Ulisses amavam seu embrutecimento. Portanto, se existem escravos por natureza, é porque existem escravos contra a natureza. A força fez os primeiros escravos, a covardia os eterniza” (ROUSSEAU, 2013, p. 20).

    O Contrato Social como pacto civil

    Revolucionários franceses, como Maximilien Robespierre, sabiam das palavras de Rousseau contidas no “O Contrato Social”. Havia sido o iluminista uma espécie de “mentor” da Revolução. A luta contra a aristocracia era de libertarem os grilhões impostos à sociedade civil. Os ricos dominando os pobres, numa larga margem de desigualdade e injustiça. Muitos morriam de fome ou vivam em condições precárias, enquanto outros gozavam das fortunas e benesses na sociedade francesa do séc. XVII (aliás, não muito diferente do que ocorre no Brasil do séc. XXI).
    Porém, como pontua o autor Nigel Warburton, na obra “Uma breve história da filosofia” (2014),
    “é improvável que que Rousseau, que morreu uma década antes, tivesse apoiado a atitude de Robespierre de enviar seus inimigos para a guilhotina em um “reinado de terror”.” (WARBURTON, 2014, p. 118).
    O trabalho central colocado por Rousseau tenta mostrar qual é o fundamento da ordem social. Ela não vem do direito natural, nem da força, mas de uma convenção, o pacto social. No Capítulo VI, ele esboça um argumento concernente a isso. Em linhas gerais,
    “Se, portanto, separar do pacto social aquilo que não pertence à sua essência, veremos que ele se reduz aos seguintes termos: “cada um de nós põe sua pessoa e toda sua potência sob a suprema direção de vontade geral; e recebe, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo”.” (ROUSSEAU, 2013, p. 28).

    Rousseau busca uma maneira em como as pessoas viverem juntas e serem, ao mesmo tempo, livres e obedecendo as Leis do Estado. Para ele essa “vontade geral” tanto citada na obra para o pacto social teria, por assim dizer, em comum, os diferentes interesses formando o vinculo social. São justamente nesses acordos que se tornam possíveis os interesses privados para a coletividade. Nesse interesse comum, sobretudo, que a sociedade pode ser governada.
    No Livro Segundo da obra, o autor salienta a inalienabilidade da soberania para o pacto social. Diz ele:
    “Afirmo, portanto, que a soberania, não sendo mais que o exercício da vontade geral, jamais pode alienar-se, e que o soberano, que é somente um ser coletivo, não pode ser representado senão por si mesmo; o poder pode muito bem ser transmitido, mas não a vontade.” (ROUSSEAU, 2013, p. 35).
    Esse pacto social tem como fundamento primordial conduzir os indivíduos a concederem suas liberdades individuais – por vezes arbitrárias – para um corpo social, ou seja, para o bem comum nessa organização civil.

    Num artigo intitulado “O contrato social de Jean-Jacques Rousseau: uma análise para além dos conceitos”, de Helio Garone Vilalba (graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS), diz, entre outras coisas:
    “Contrato social é o ato necessário para que a união preserve cada indivíduo e seus respectivos bens, obedecendo a si próprio e livre como antes. As cláusulas do contrato social, embora nunca enunciadas, são reconhecidamente iguais em todos os lugares.” (Vilalba, 2013).
    Entretanto, essa “vontade geral” pode ser equivocamente interpretada. Se tomarmos como exemplo, nos dias de hoje, o tema da redução da maioridade penal, veremos que ampla maioria é favorável. Eis o perigo: a vontade geral não é somente opinião, mas um dever a seguir. E este dever visa concentrar forças para um bem comum; perceber as causas e delinear uma ação conjunta. Ao aceitarmos a redução da maioridade penal, mesmo que do ponto de vista social e jurídico, nossos interesses privados sobrepõem ao interesse coletivo dessa vontade geral, pois a questão da violência nunca será resolvida abaixando a idade penal.
    Em outras palavras, a redução da maioridade penal, poderia, ao contrário da redução da criminalidade, aumentar casos de reincidência e, consequentemente, indo oposto a vontade geral de uma sociedade civil mais pacífica. Para sintetizar mais, Warburton dirá que “A verdadeira liberdade, para Rousseau, é fazer parte de um grupo de pessoas que buscam o que é de interesse da comunidade.” (Warburton, 2014, p. 120).

    Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778), também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau, foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço.
    Por outro lado, esse pacto social, pode ser uma espécie de legitimação do poderio burguês frente a esta sociedade civil. Entre os proprietários e não proprietários, na forma jurídica, a legalidade da usurpação legal da “propriedade privada”. Sobre isso Marx e Engels dirão:
    “A propriedade privada aliena não apenas a individualidade do homem, mas também a das coisas. O solo nada tem a ver com a renda territorial, a máquina nada tem a ver com o lucro. Para o proprietário de terras, o solo significa unicamente renda territorial; ele arrenda suas parcelas de terra e embolsa a renda; uma qualidade que o solo pode perder sem perder qualquer uma de suas qualidades inerentes, sem perder, por exemplo, uma parte de sua fertilidade; uma qualidade cuja proporção, e até a existência, depende de relações sociais que são estabelecidas e superadas sem a participação do proprietário fundiário individual.” (MARX, Karl; ENGELS, Friedrich, 2007, p. 223).

    Conclusão

    Nesse sentido, podemos caracterizar duas formas de pacto social existente: o factual e o ideal. O factual é o que fora forjado pela classe dominante de nossa época. Na sua forma “legitimista”. Salientando essa perspectiva, Fernanda da Silva Gomes explica que,

    “Dessa forma, Rousseau afirma que o primeiro motivo que levou os homens a perceberem a conveniência de alguma espécie de contrato foi a tentativa de legitimar o pedaço de terra de que haviam se apossado, transformando-o em propriedade. Deu-se assim um pacto entre os ricos ou proprietários, que convenceram os não proprietários de que seria vantajoso também para eles um contrato em que todos se comprometessem em respeitar e proteger os bens adquiridos por cada um dos contratantes. O que aconteceu então foi uma espécie de pacto no qual alguns tiraram proveito da ingenuidade e pretensa astúcia de outros, fazendo-os acreditar que participavam da fundação de uma sociedade legítima. Falamos em ingenuidade e pretensa astúcia porque todos que concordaram com o pacto imaginavam que um dia também poderiam ter terras.” (GOMES, 2006, p. 18).
    Quanto ao contrato ideal: já não se trata daquele pacto entre ricos que forjava um contrato ilegítimo entre as partes. O que é sugerido, então, é que os associados formem um único corpo que defenda a cada um dos indivíduos que o formam. Esse corpo seria o soberano e sua vontade que deve ser sempre a única visada é a vontade geral. Trata-se agora de tornar legítima uma associação já existente.
    “o pacto social estabelece entre os cidadãos uma tal igualdade, que eles se comprometem todos nas mesmas condições e devem todos gozar dos mesmos direitos. Igualmente, devido a natureza do pacto, todo ato de soberania, isto é, todo ato autêntico da vontade geral, obriga ou favorece igualmente todos os cidadãos.” (ROUSSEAU, 1973, p. 50).
    Assim, concluindo, o verdadeiro pacto social consistente reside no fato dos cidadãos sendo ao mesmo tempo súditos e soberanos, obedecem às leis que eles mesmos estabeleceram entre si.

    domingo, 2 de julho de 2017

    Uma solucao para os negros em paises de maioria branca?

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    https://www.facebook.com/TodosNegrosDoMundo/videos/1425574537493127/?pnref=story.unseen-section

    02/julho07/2017

    " Nao ande em ruas isoladas e muito menos `a noite que os negros te pegam e com muita violencia, muito odio." Esta a frase que se ouve dos moradores experientes nos suburbios de New York como conselho aos imigrantes recem-chegados. Este o outro lado da moeda. A populacao local chega ao ponto de exigir da policia uma atitude preventiva abordando todos os suspeitos que se caracterizam como tal. A solucao para os negros Americanos nao esta' em reclamar e implorar da classe branca direitos iguais. Isso nunca vai funcionar. Na cidade que moro, somos prejudicados pelo medo de assaltos, e 95% dos que assaltaram conhecidos meus, eram negros, os outros 5% eram hispanos. Nao existem Americanos brancos assaltantes de rua. Qual a principal causa da diferenca entre os brancos da America e os negros? Claro, a causa do passado seria as diferentes origens, porem, a causa do presente, esta' na presenca ou ausencia do principio da solidariedade para algo construtivo. Os brancos se associam para tudo que e' trabalho, construtivo. O patente produto desta associacao sao as empresas de capital acionario, onde eles se juntam para investir suas pequenas economias. Tornaram-se grandes multinacionais. Tem a associacao dos com bigode, dos sem bigode, das donas de casa, dos veteranos, etc. E quanto aos negros? Nao vejo nem associacao construtiva dos moradores de um condominio de negros, os chamados "projetos". Nao conhecem mutual cooperacao entre sua raca, apenas competicao interna. Exacerbamento do extremo individualismo egoista, como acontece com a classe pobre brasileira. America nao e' como no Brasil que pessoas nao tem oportunidade para quebrarem a barreira do ciclo da miseria. Porque os imiograntes ilegais, com muitas maiores dificuldades, conseguem conomizar e sair do ciclo d miseria? La' qualquer um pode ajuntar dolares em qualquer trabalho, para juntarem estes poucos dolares em grupos e criarem seus negocios, suas pequenas empresas, como os brancos fizeram e fazem. Infelizmente isto e' questao do estagio evolucionario das racas: a capacidade para se auto-associarem ou nao, mede a distancia evolucionaria entre o homem de hoje e nossos ancestrais animais vindo da selva, entre os quais, o individualismo competitivoe e' a unica regra social. Se quizermos ajudar os negros a conseguirem uma qualidade digna de existencia e progredirem, ensinemo-los a atuarem na economia em grupos para cooperativas de consumo e iniciativais grupais para producao do que consomem. E se auto-policiarem, combatendo os maus elementos que denigrem a sua raca... E que os pais ensinem isso a seus filhos tambem.


    Unica solucao para o equilibrio entre as tres classes no Brazil?

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    Brasil não pode continuar tolerando um governo ilegítimo, afirma Roberto Requião

    https://www.youtube.com/watch?v=rhJAPn0BFZk&feature=share

    Louis Charles Morelli - 02/julho 07/2017
    Como mobilizar para greve geral e para os demais necessarios boicotes economicos aos grandes predadores, essa massa de presas que estao cheios de filhos para sustentar e endividados?! Mais uma utopia dos engravatados. Apenas uma situacao de fome, falta de alimento, mobilizaria essa massa e no estilo bolchevique, mas os grandes predadores sabem disso e dao seu jeito de manter as ovelhas pastando. Outra utopia como uma solucao seria a classe media ( os medios predadores, como lobos e raposas), procederem ao boicote economico no papel de capatazes de escravos que sao, pois essa classe ainda tem gordura para queimar. Por exemplo, todos os funcionarios de bancos privados (que vieram da classe media) paralizarem indefinidamente o trabalho tendo suporte do resto da classe. E gradativamente outros empregados de setores chaves da aristocracia ir aderindo `a greve. Mas como esperar altruism e auto-sacrificios de seus privilegios atuais, destes empregados de quadrilhas de agiotas que se auto-convencem que fazem um trabalho moralmente licito? A atual propaganda de insatisfacao ( pois a isto se resume os atos da esquerda) pode encrudecer e pressionar os grandes predadores, mas entao o que farao? Ora, basta a eles apenas mexer na politica, nos cargos politicos, que e' essa propriedade do sistema predador de desviar o povo dos fatos que interessam, o economico. Assim o Requiao esta fazendo o jogo deles.  Na cartilha de dominacao dos predadores diz: " `As presas, quando ameacam com baderna e revolucoes, doem o ilusorio poder politico, os cargos publicos, assim como doamos o pao e o circo, desde que mantemos os poderes de fato, que sao o financeiro, o militar e o judiciario. A solucao Brasil dependeria de um golpe de inteligencia de intelectuais sem ideologias de classes, interessados na busca de equilibrio efetivo entre os poderes das tres classes sociais, mas isto demanda tempo, atacando inclusive bases condicionadoras profundamente arraigadas nas mentalidades das tres classes, como a religiao-opio, etc. Se tem algum intelectual aqui que concorda com isso, manifeste-se abaixo e vamos inicar este arduo trabalho.