domingo, 14 de abril de 2019

Salario Minimo por Bolsonaro: 70% da população ainda mais escravizada!

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https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/14/prazo-regra-reajuste-salario-minimo-governo-bolsonaro.htm

Bolsonaro tem até amanhã para definir se salário mínimo ganha aumento real ... 

O salário mínimo em 2019 é de R$ 998. A regra atual de cálculo do reajuste foi fixada por lei a partir de 2007, mas perdeu a validade. Até este ano, a revisão do salário mínimo levava em conta o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes mais a inflação do ano anterior, medida pelo INPC. Na prática, essa regra garantia o ganho real do mínimo sempre que houvesse crescimento da economia.... 

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Tanto os técnicos da extinta Fazenda quanto os auxiliares de Bolsonaro tinham um diagnóstico semelhante sobre o reajuste do piso salarial. Um deles é de que a revisão real do mínimo pressiona a inflação e contribui para o baixo nível de produtividade da economia....

Mas qual o interesse que a maioria dos 70% vai ter em que haja crescimento econômico do PIB ou aumento de produtividade?! E o grande paradoxo em querer que este povo de algum valor ao hasteamento da bandeira de um país escravagista tomado por uma gang de predadores? Ou esses caras perderam o controle das faculdades mentais e racionalismo ou estão pensando que o povo e` zumbi sem noção ou lesma sem sangue?   

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Mourão diz que o anterior reajuste do salario minimo favorecia mais as classes favorecidas do que a menos favorecidas... Que?!!!

Eu daria tudo para que ele ou algum dos economistas que disseram isso apresentassem com numeros seus absurdos argumentos para tão alienada cantoria.  

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, e outros economistas são críticos da política de reajuste real do salário mínimo e defendem que ela acabe.

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 Em evento em São Paulo no mês passado, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) criticou o reajuste do salário mínimo acima da inflação. Ele classificou a política como uma "vaca sagrada" que precisa mudar....

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Bandidos, inimigos da maioria dos 70% que vivem na base do salário mínimo. Eu daria tudo para que os economistas que disseram a esse nosso inimigo que o antigo reajuste favorecia mais as classes favorecidas e não os desfavorecidos viessem apresentar seus argumentos absurdos. Uma mente que pensa em roubar ainda mais o valor do salário mínimo alegando que ele diminui a produtividade e crescimento econômico só pode ser explicada como sendo dominada pelo instinto predador escravagista. Pois a economia deve rodar em torno do valor do trabalho, fixado em primeira mão tendo por base assegurada as necessidades mínimas suplementada por uma poupança motivacional, gerada pelo trabalho produtivo real. A partir daí os demais preços ficam ao sabor do mercado. Nunca vai existir uma nação de verdade sem dar valor ao trabalho real, aquele de calejar as maos, sujar a roupa, suar o rosto. Que va ao inferno a produtividade e o crescimento economico para nos, os 70%, pois não temos nenhuma vantagem nisso, ninguém aqui é trouxa.    

quinta-feira, 4 de abril de 2019

173 milhões são os trabalhadores nos USA. Falta imigrantes com salario escravo na construção, agricultura, etc.

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Short of Workers, U.S. Builders and Farmers Crave More Immigrants

As a tight labor market raises costs, employers say the need for low-wage help can’t be met by the declining ranks of the native-born.

https://www.nytimes.com/2019/04/03/business/economy/immigration-labor-economy.html

 If the United States were to cut off the flow of new immigrants, its working population would shrink to 166 million in 2035 from 173 million in 2015.

O comentario abaixo e' informativo:

Purity of Essence - 

It's high time the chickens came home to roost. For decades everyone in America has been living high on the hog thanks to our shadow slave-labor economies in construction and agriculture. Food is cheap and housing (was) cheaper because employers didn't have to pay legal wages to or treat their slaves with the same rights we accord to American workers. Producers benefited from increased sales volume, middle-class consumers benefited from lower prices. Unskilled and semi-skilled Americans, however, lost whatever gains they might have realized by seeing their jobs go to these immigrants and their wages decline, and the firms that wanted to play by the rules could not compete because - surprise, surprise - having to follow the law is more expensive than not. This cut into their profits and, ultimately, their market-share. That's why these sectors are now totally dependent on slave-labor. If you are having trouble attracting workers to your firm, raise wages or increase benefits. That's how it's supposed to work in a free-market. If you can't find workers then the price you are asking for labor is not the equilibrium market price. Raise wages until you fill your open positions. If you can't match skills to openings then you need to start to train your new hires. The private sector endlessly harps on about "free-markets" but, curiously, they never seem to want to have to operate under free-market principles when free-markets aren't working to their advantage.

44 milhões de brasileiros vivendo com menos de R$ 22,00 em 2018

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https://canalrural.uol.com.br/programas/informacao/rural-noticias/dados-do-banco-mundial-apontam-74-milhoes-de-brasileiros-vivendo-na-pobreza/

Dados do Banco Mundial apontam 7,4 milhões de brasileiros vivendo na pobreza


 às 21:14 

O número de pessoas que estava vivendo com menos de R$ 22 por dia passou de 36,5 milhões para quase 44 milhões entre 2014 e 2017

Salário mínimo em março deveria ter sido de R$ 4.277,04, aponta Dieese

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https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/04/salario-minimo-dieese.htm

O salário mínimo deve atender as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como estabelecido na Constituição: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.

quarta-feira, 27 de março de 2019

quarta-feira, 20 de março de 2019

Movimentos/organizações militando a favor do trabalhador e do valor do trabalho real

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Transform Finance

http://transformfinance.org/

Ver isto: The Transform Finance Institute for Social Justice Leaders is a two-day, introductory training for those interested in the intersection of social justice and finance.

When: September 2019 Where: New York City Application: Coming soon


We envision a world where capital is a tool for the advancement of real, transformative social change. Through thought leadership, trainings, convenings, and the Transform Finance Investor Network, we support all stakeholders, from community leaders and activists to investors and entrepreneurs, who are exploring that vision.


THE TRANSFORM FINANCE INVESTOR NETWORK 

The Transform Finance Investor Network is a community of practice for asset owners and other finance practitioners exploring how to deploy capital for social change in accordance with the principles of transformative finance. With a commitment of over $2 billion in aligned capital, the Network is an opportunity for investors to workshop and compare cutting edge impact practices, receive deal analyses, and engage with communities.

Esta organização parece ter duas principais missões: 1) Engajar trabalhadores no mundo das finanças; 2) Convencer investidores em acoes a apoiarem apenas corporações que oferecem melhores condições de trabalho.

Ela promove a seguinte condferencia:

http://transformfinance.org/2019-cohort-the-future-of-workers-is-now

What will the cohort do?

Over the course of nine months, four to six Cohort members will participate in in-person trainings/gatherings to learn about key financial actors and their leverage points; right-size potential engagements with capital for their work; and develop partnerships and paths forward for integration and implementation. Additionally, members will participate in virtual discussions to share their progress and pain points with peers. Members will have access to individualized technical assistance (most likely remote) from field leaders to refine their engagements with capital.
The above tools & interventions are intended to be illustrative, not exhaustive or prescriptive. through the cohort, members will identify tools and interventions (not necessarily from the above list) they believe would best integrate into their existent work.
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