quinta-feira, 5 de junho de 2014

Recentes teses da Matrix/DNA indicam que o planeta é um quase-ser vivo! Será mesmo?!

Nós não somos um individuo como sistema, somos um ecossistema. Em nosso corpo existem muitas células que não nos pertencem, são os micro-organismos celulares. Mesmo que fossem inteligentes, o que poderiam saber estes micro-organismos sobre o corpo no qual nascem, vivem e morrem, gerações após gerações? Jamais fariam a minima idéia da complexidade do que é o corpo humano, seu "universo". Mas em relação ao tamanho da Terra, um simples individuo humano tambem teria o tamanho de uma bactéria. Então, porque não pode existir muitas coisas sobre o corpo da Terra que ainda não sabemos? Está certo que as bactérias não sabem nada porque nunca podem sair fora do corpo humano e olha-lo do exterior, enquanto nós podemos. Mas nunca podemos tambem sair fora do tempo da Terra - que já vai nos 4 bilhões de anos - nem juntando todas as nossas gerações aculturadas, que talvez não passa de 15.000 anos. Não temos conhecimento da História da Terra. Temos teorias. E por outro lado, a Terra é em si mesma, apenas um sub-sistema, apenas uma parte, uma "peça", que pertence a um sistema muito maior que ela, um sistema estelar. Mas o sistema estelar ainda é um sub-sistema, uma peça, de outro sistema descomunal, a Via Láctea. Nunca vimos sequer o sistema solar "de fora". Não temos conhecimento de como os sistemas maiores interferem nas origens e desenvolvimento dos planetas. Temos teorias.



Os sistemas estelares funcionam mecanicamente, podem serem  descritos pela Física e Matemática, o que foi feito brilhantemente pela Mecânica Newtoniana. Mas alguns conhecimentos a mais sobre estes sistemas começaram a indicar que existem mais coisas não abrangidas pela Física Clássica, existe uma sutil camada de fenômenos que não parecem serem meramente mecânicos, pois parecem flexíveis, elásticos, e portanto, para tentar abrangê-los tambem, surgiu a Teoria da Relatividade, bem mais complexa que a teoria newtoniana.

Isto é o que sabemos, fundamentado em nosso moderno conhecimento cientifico. Por outro lado, vindo fora do mundo cientifico e pensando fora da "caixa acadêmica", eu fui conduzido a montar um modelo de sistema astronômico, o qual nada tem a ver com os modelos modernos científicos, portanto fica como mera curiosidade. E o curioso é que o meu modelo sugere que existe uma camada superficial de organização de matéria nos sistemas astronômicos, que obedecem as leis da Biologia... ou seja, meu modelo sugere um sistema astronômico meio-mecânico/meio-biológico... o que eu penso ser impossível de existir.

Mas e se existisse? Nunca os humanos modernos poderiam sabê-lo, pois como as bactérias do nosso corpo, jamais saímos "lá fora" para ver a galaxia. - "Ora, - diria alguém - essa comparação não é valida, pois as bactérias não tem janelas e telescópios para verem lá fora os outros seres humanos; nós podemos ver as outras galaxias, e assim, juntando com o que vemos dentro desta, podemos elaborar um modelo verdadeiro."

- "Errado! - responderia a Matrix/DNA - Tanto esta como as outras galaxias que vemos não são mais os ancestrais nossos do passado, são os fósseis daqueles ancestrais. Foi deles, enquanto "semi-vivos", que herdamos os princípios vitais.

E agora? As alternativas que temos como contra-argumento é a criação magica da Vida por um Deus, ou a aparição também magica da Vida por uma série fortuita de acidentes. Não consigo engolir estas duas alternativas. Aposto na Matrix/DNA, ela é mais racional.

Uma pálida ideia da complexidade do corpo da Terra


Bem... depois a Matrix/DNA começou a produzir modelos sugerindo uma estranha propriedade para a luz natural: ela conteria o código da vida. A vida já era ensaiada quando no Universo havia ainda apenas eletro-magnetismo, as fôrças brutas da Física... E daí surgiu a sugestão de que o planeta Terra tem a mesma configuração, enquanto sistema, que tem uma unidade fundamental de informação do DNA - um par lateral de nucleotídeos! Os seis continentes estariam arranjados assim como estão arranjados os sub-grupos atômicos do nucleotídeo, conhecidos como guanina, citosina, açúcar desoxirribose, etc.E nessa evolução do planeta muito atuou o seu campo magnético.

Tente imaginar caminhando sobre a calçada numa rua e vendo passar um figado, flutuando, parecendo que o resto do corpo daquela pessoa está invisivel. Em seguida vês um estomago, no outro lado da rua passam alguns corações...  Mas também tem os conjuntos, um estomago conectado a dois pulmões como H2O, ou conjunto de três, quatro órgãos. Assim é interpretação biológica de um observador vendo o mundo na dimensão dos átomos, segundo o que está sugerindo a teoria da Matrix/DNA.  Um átomo mais completo é constituído de um núcleo envolvido em sete "ondas circulares", chamadas de camadas eletrônicas. Estas camadas são a forma primordial, surgidas na época das origens do Universo, do que hoje são os órgãos dos corpos humanos. Mas assim como tem genes que se expressam, enquanto outros existem apenas em estado latente numa espécie, sem se expressarem, assim são os "órgãos" dos átomos. Só são expressados os órgãos em cuja camada correspondente tem um ou mais elétrons. Sem nenhum elétron, a camada existe mas apenas como potencial latente. Definir se os átomos são "vivos" ou não é uma dificuldade de conceituação que existe nos humanos, não nos átomos.

Agora vamos para os planetas. Eles tambem tem um núcleo envolvido por camadas, ditas, geológicas. Claro, filho de peixinho, peixinho ou peixão será; planetas vem da mesma linhagem evolucionaria dos átomos, estes são ancestrais daqueles, logo, são mantidas as infra-estruturas fundamentais, apesar de magnificamente diferenciadas pelo tempo e materiais diferentes com que foram compostos. Nosso problema é definir o quão vivo um planeta é. como foi a evolução de átomo para planeta. Acrescente a isso a dificuldade de calcular a passagem do planeta como um átomo em si mesmo, e depois ainda como um "elétron" compondo um outro átomo ainda maior, o sistema solar. mas teremos de pesquisar tudo isso, se de fato queremos conhecer e entender a nossa "mãe", ou tetra-tataravó. Assim como qualquer espécie de bactéria ou mesmo daqueles virus que parecem serem criados pelo nosso próprio DNA, quando aumentam em população e produzem gazes ou outros detritos que podem intoxicar e até levar à morte um corpo humano, teriam que entender mais o que é um corpo humano e tomar certas providencias para mantê-lo vivo, suportando suas vidas. No dia que eu morrer vai ser uma tragédia como a que acabou com os dinossauros e muitas outras espécies na Terra, para os micro-organismos que existem no meu corpo.

A maior dificuldade para mim, por enquanto, em calcular estas descomunais e invisíveis, não captadas pelos meus rudimentares sensores cerebrais, propriedades vitais expressadas pelo corpo da Terra vem da minha incerteza se o nosso sistema solar, e quiçá, nossa galáxia, foram formados pelo primeiro ou pelo segundo processo de formação de sistemas astronômicos. É como a diferença se a galaxia funciona como uma célula do corpo do Universo ou se funciona como um átomo do corpo do Universo, formando aglomerados de galaxias, os quais seriam mais complexos que as galaxias. Não temos como sabê-lo ainda. Mas não estamos meramente "viajando na maionese", com nossas conjecturas. Estamos imaginando todas as possibilidades, para ter o que detectar como evidencias ou contra-fatos destruidores de possibilidades imaginadas, para testar as possibilidades, assim caminha a evolução do conhecimento.  





Afora o fato de que isto significaria que a semi-vida da galaxia não foi a ultima produtora da vida completa e finalizada, pois entre o sistema Via Látea e o sistema biológico existiria um elo evolucionário que seria um planeta Terra semi-vivo, isto também significaria que todas as propriedades contidas nos organismos já devem existir num estado primitivo no planeta Terra.. Respiração, metabolismo, ciclo vital, etc.

Ainda nesta madrugada acabo de descobrir que os princípios naturais que produziram o que hoje vemos como uma cena de um casal se beijando, vieram do "beijo" entre placas tectônicas... E muitas outros principios dos corpos vivos já foram vistos em situações similares no corpo da Terra.

A Terra é a criadora da Vida que apareceu nela. Se a Vida é a filha, a Terra é a mãe. E minha saudosa iletrada avozinha já dizia na sua maravilhosa sabedoria que "filho de peixe, peixinho será". Ou que "pai de peixinho, peixão será". Claro! Não existem magicas neste mundo.Então, raios, onde estão as propriedades vitais escondidas neste planeta?! Estaremos ainda quase no mesmo nível de conhecimentos das bactérias?

 

Muito da fôrça deste argumento surge quando comparamos a fórmula da Matrix universal com a imagem e composição do planeta Terra. Cada continente está exatamente na posição de cada parte da Matrix. Não pode ser mera coincidência... E a formula da Matrix é a fórmula da Vida.

Este capitulo abrindo mais esta área de pesquisa ( acho que já são cerca de 1200 áreas de pesquisa abertas pela Matrix/DNA...) precisa trazer para cá a fórmula da Matrix, os vários mapas geológicos da Terra, inclusive da sua história geológica e formação, e pesquisar tudo o que estiver relacionado. O tema é simplesmente fantástico. E precisamos mortalmente dele: sem saber o que realmente é este planeta, não conseguiremos nos defender das mudanças climáticas e suas tragédias.              

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