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Without Shannon's information theory here would have been no internet
http://www.theguardian.com/science/2014/jun/22/shannon-information-theory
An elegant way to work out how efficient a code could be, it turned "information" from a vague word related to how much someone knew about something into a precise mathematical unit that could be measured, manipulated and transmitted. It was the start of the science of "information theory", a set of ideas that has allowed us to build the internet, digital computers and telecommunications systems.
Livro para comprar e ler: The Information: A History, A Theory, A Flood by James Gleick
My suggestion: Modern Information Theory: The Wrong Way of Interpreting the "Biological Universe" as a "Newtonian Mechanical Universe"
Tentemos entender a grosso modo o que é isto, descendo aos mais simples pensamentos, como sempre fiz na base da criação da Matrix/DNA. Uma pessoa mais mentalmente evoluída do que os habitantes de sua vila atrasada, primitiva, viu alguma coisa ou teve alguma ideia e quer que outras pessoas no seu nível mental que vivem alem da sua aldeia saibam. A visão de um corpo material, ou um evento no meio da matéria, ou o resultado de um esforço intelectual conectando coisas de uma nova maneira, torna-se uma coisa existente, uma espécie de força, mas num estado abstrato, dentro do cérebro humano e recebe o nome de "uma informação". Ela se torna uma força porque tem uma vontade, a de se expressar, quando a pessoa sente a vontade de comunicar essa informação. Mas como ela fará para comunicar essa "informação" às pessoas distantes? Considerando-a como o corpo dessa informação, ou seja, o corpo material onde está alojada esta informação abstrata, a primeira solução seria esse corpo ser deslocado até onde estão os desejados ouvintes, receptores. A pessoa teria que montar lombo de burro e transportar seu corpo, que é por enquanto, o único receptor que aloja a informação.
Inventou-se a escrita e com isso, a carta, o correio: transforma-se a informação num código de símbolos denominados "letras", desenha-se estas letras no papel, e dá para o carteiro levar a cavalo. Na outra cidade, pessoas vão receber o papel, ler e decodificar os símbolos, a informação abstrata penetrou em seus cérebros. Talvez a primeira coisa mais importante a considerar aqui seria: algo que ainda para nossos sentidos é imperceptível, algo abstrato, existe como projeção de algo material, um corpo ou um evento no meio material, para dentro de um cérebro; em seguida este algo projetado de uma cena material se projeta de um cérebro para outro cérebro... e isto pode se tornar uma reação em cadeia. Depois descobriu-se o telégrafo, código Morse, o radio, etc., todos fazendo o papel do cavaleiro do correio e a carta.
Descobriu-se que existe outra maneira de inserir a ideia em símbolos para transmissão: estes símbolos não eram mais as letras do alfabeto e sim elementos que produzem a eletricidade. Trata-se de interferir numa corrente elétrica, variando os pulsos da voltagem ao longo de um fio de cobre. Desde que o receptor distante também conhece a técnica, ele recebe esta corrente modificada e interpreta as mudanças, recuperando a informação transmitida. Isto é chamado de "analógico". Mas tem um grande problema. Ao avançar, a corrente elétrica é bombardeada por outros elementos, principalmente ruídos, o que altera e bagunça a ordem do código, e quanto maior a distancia percorrida, mais se enfraquece o código que leva a informação. Então descobriu-se a técnica digital, que diminui este problema. E para resumir, humanos continuam a buscar maneiras de melhorar a transmissão da informação e cada vez a mais longas distancias.
A Teoria da Matrix/DNA está sugerindo que "ainda estamos na Idade da Pedra", com relação ao conhecimento de informação, comunicação e nossas técnicas atuais. Ela diz que existe uma técnica suprema, a mais eficiente possível, que seria utilizar a "cosmic wave background". Hã...?! Segundo nosso modelos, o Universo é um pulsar, que pulsa emitindo ondas de luz branca natural. Estas ondas emitidas por esta serie eterna de contínuos micros big-bangs, vai desde o Big Bang e se espalha por todo Universo, se enfraquecendo e fragmentando-se em partículas, fótons, nos limites externos do Universo. Então estas ondas passam por todos os lugares, inclusive aqui, pelos nossos lugares. Ora bastaria interferir nestas ondas como estamos interferindo no pulsar da voltagem de uma corrente elétrica, inserindo aqui e ali a informação... e poderia ser recebida no Universo inteiro! As nossas ondas emitidas pelos nossos aparelhos emissores são coisas grosseiras e não a luz natural universal. Esta nos deixaria cegos criando para nós a escuridão, ou melhor, a ilusão de que o mundo, o céu é escuro. Ela não é afetada por ruídos ou qualquer força natural, pois ela é a fonte de todos os movimentos e forças naturais. Informação transmitida à velocidade infinita, superior a velocidade da luz retransmitidas pelas sub-estações estelares e nossa conhecida, a distancias infinitas... Está ainda distante o tempo que vamos dominar essa tecnologia.
Meu post colocado no artigo:
Ok, but our modern human technology about information and transmission still is at the stone age. The most advanced technology for transmission of information will use the "cosmic wave background", accordingly to Matrix/DNA Theory's models. If there is disponible a natural light current flowing by the whole universe, why not using it, instead manipulating pulsars of voltages of wired electrical currents?
But, then, humans will need a revolution on the understanding about natural light, natural and living bits of information, and what's the cosmic radiation. Matrix/DNA is investigating these issues. These ex-machine light contains the force that imprints dynamics into inertial matter, creating natural systems, by its life's cycle process. The natural white and positive waves of light emitted by quantum vortexes ( these are the first shape of natural living bits of information), at every micro big bang of this pulsating Universe has no time, it is stantaneous, expanding by the whole; the light that we grasp and from which we know its "speed" is merely these cosmic waves re-transmitted by receptors/emissor stations known as stars, pulsars, etc. So, we will have a bit of information transmitted instantaneous throughout the whole Universe. Knowing the distant supreme goal will drive us to develop the technology.
Mas vamos abordar um outro aspecto, um efeito colateral, da nossa atual tecnologia:
Animais na selva mostram um comportamento com poucas espaço/tempo direções e muito comportamento irracional, pois são produtos de uma biosfera produzida pela natureza em estado de caos. Estas direções são reguladas pela necessidade de energia (alimentação) que lhes dá afirmação existencial em relação ao espaço, e intenção de alcançar o descanso inercial no estado de equilíbrio termodinâmico, o que lhes consome boa parte do tempo com o fenomeno do sono, regulado por um relógio biológico, assim lhes conferindo sua afirmação existencial em relação ao tempo.
Mas a humanidade trouxe uma novidade, causando uma mutação no comportamento geral de alguns animais, com a técnica da domesticação. O comportamento caótico, irracional, passou a ser manipulado, controlado, dirigido por uma vontade do estado de ordem, e assim animais livres são capturados, retirados de seu natural habitat, e conduzidos dentro de um canal, mecanicamente.
Isso é o que tem feito a Ciência Humana quando aprendeu abordar níveis microcosmicos da Natureza,capturando partículas livres no espaço com comportamentos mais caóticos, manipulando-as, e conduzindo-as por fios e cabos a realizar trabalhos mecanicos, dentro do estado da ordem.
Até aqui tudo bem e aprovado: para sobreviver com dignidade e ter uma motivação racional existencial o ser humano precisa ter poder de controlar o seu meio ambiente material, natural. mas isto tem sido uma armadilha quando o homem começa a empregar sua imaginação - que está fora do controle da lógica natural - na busca da interpretação existencial do mundo, e constrói assim sua visão de mundo, a qual passa a dirigi-lo em seu comportamento. O feitiço vira contra o feiticeiro: de tanto ver as coisas domesticadas ( de animais a particulas), e mecanizadas, passa-se a acreditar num estado mecanico eterno do mundo e passa-se a agir mecanicamente de acordo. A visão de mundo não mais é construida pela razão como produto natural e sim pela "mente" do computador, através da técnica que denominamos "simulações computacionais". Alimenta-se um programa com informações, não as relacionadas as particulas em seu estado natural, livres e caóticas, mas sim em seu estado crivel, observavel, artificial, mecanico. Como resultado final tem-se a crença num Universo mecanico, mecanicista. E esta visão funciona como um feed-back, capturando a inteligencia humana, que deveria ser livre, natural, e conduzindo-a por canais a uma espécie de curral, lá na frente esperando- a uma maquina. Bem-vindo ao Admiravel Mundo Novo da felicidade estupida, dirigido pelo Big Brother.
As mentes mais brilhantes, os mais esforçados e honestos cientistas, não estão percebendo isto. Mas qualquer humano comum, com um pouco de conhecimento do estado cientifico e tecnológico atual, e conhecedor do modo como estão vivendo os humanos no meio urbano, que retornar à selva e viver naquele ambiente caótico, natural, selvagem, observando os animais em estado livre, perceberá a armadilha. Meu post no artigo:
The big missing thing in Information Theory is trying to understand what are "natural bits of information" due Physics and Math dominating the field. There are lots of opportunities here for students that learn to thing on the big picture. Accordingly to Matrix/DNA Theory models, natural bits are a "living thing", while bits inside wires are artificial bits - the difference between salvage animals free in the jungle and domesticated animals as prisoner at our houses. But, a living thing is something that contains the Matrix universal formula for systems, which first shape is natural light wave. Academic Science is studying the process of communication between two or more different systems. This process is an avenue of two ways. At the point of the emissor, the environment is chaotic, then, the signal needs trespassing this zone till arriving to the receptor, inside or outside the chaotic zone. Emissor and receptor, chaos and order, becomes, by a mathematical viewpoint, 0s and 1s systems, so, like two humans systems speaks the human language, these 0s and 1s speaks the 0 and 1 language. These two 0 and 1 systems are two brains of two computers, and here is the cause that computers does not learn how to think by themselves. Natural bit of information is, in itself, a complete and working system, containing the seven universal systemic functions, or variables. So, these bits can be processed and transformed by a natural brains, producing a third new product. I think that quantum computation will need seven variables, instead the two 0 and 1. But, knowing the Matrix/DNA formula, we can do it.
( deixo esta introdução registrada para nela retornar com tempo, pois este assunto será minha meditação neste final de semana)
Importantes posts no artigo, a considerar:
Try reading The Information: A History, A Theory, A Flood by James Gleick for more insight into this. An absolutely brilliant read on the topic, with Shannon being the starting point, but wandering into the past and diversity. Language development is a rich source of interest, as are things like long distance communication - for a long time, African drums were the strongest and richest form of distance communications.
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The author has not mentioned about the contribution of Boltzmann who was the first person to formulate the logarithmic function to connect the average uncertainty with the probability of random variable. Shannon had extended this result into the communication scenario to propose two theorems-source coding theorem and the channel coding theorem-that are the basis of the modern communication technology
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Good point; mathematically Shannon's formula for information is just Boltzmann's formula for entropy. Shannon actually called it entropy and equated information with entropy, his interpretation being that the information obtained when "reading a message" was greater the greater one's initial lack of knowledge regarding the message (as measured by the entropy).
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