MicroRNA Might Manage Mood Disorders
Parecer da Matrix/DNA sobre os artigos:
De acordo com Organização Mundial de Saúde, desordens mentais como depressão, esquizofrenia, etc., afetam cerca de 10% da população mundial, portanto a maioria de nós convive com alguém afetado. Por isto governos e cientistas em volta do mundo tem investido grandes recursos no esforço de entender estas doenças. Mas ainda, as causas fundamentais e os mecanismos celulares e moleculares na base destes problemas são pouco conhecidos.
Os existentes anti-depressantes não são bons o suficiente. Para 60% a 70% dos pacientes eles não funcionam. para os restantes 30-40%, a melhoria é geralmente incompleta, eles tem que tomarem as drogas por muito tempo antes de sentir qualquer melhoria. Em adição, existem muitos efeitos colaterais associados com estas drogas. Portanto o tratamento destas doenças requerem um melhor entendimento dos processos e causas que levam a estas desordens mentais.
A Teoria da Matrix/DNA me conduziu a pensar este problema e surgiu uma maneira de vê-lo jamais imaginada por outro mortal.
Segundo os modelos teóricos que formam a visão de mundo da Matrix/DNA, estas disfunções mentais são causadas por disfunções das estruturas e substancias que compõem o cérebro como um sistema natural e pelas relações entre este sistema e o seu habitat, o seu meio-ambiente. Por se tratarem de disfunções mentais, psicológicas, isto indica que o agente direto delas não são as estruturas e os elementos cerebrais, mas sim a "identidade do sistema". Uma identidade de qualquer sistema natural é um agente que procura manter o bom funcionamento interno do sistema e consertar o que estiver errado nas suas estruturas, no seu fluxo de informações, etc.. Mas muitas vezes não o consegue, principalmente porque lhe faltam os recursos materiais para consertar/mudar estas estruturas e substancias ( tal como um tipo de átomos, de uma espécie de partículas como os fótons, de um elemento inorgânico, até mesmo um semi-metal), e/ou lhe falta a capacidade de impedir os efeitos nocivos que vem do meio-ambiente, tais como o desconforto do corpo e do cérebro pela temperatura, ou escassez de alimentos, etc.
Então, uma atividade inteligente humana visando eliminar estas desordens, e desde que não temos ainda como conhecer a identidade invisível do sistema, trataria de fornecer ao cérebro estes materiais faltantes, e/ou modificar o meio-ambiente onde efeitos estão trazendo desconfortos ao cérebro.
Teorizando um pouco fora de moda, podemos imaginar uma depressão causada por uma região da visão ou da memória que não nota ou não memoriza os fenômenos naturais do mundo externo alinhados a uma certa sequencia de movimentos/processos, porque esta região ou a glândula a ela relacionada tem alguma deformação ou disfunção em relação as glândulas saudáveis. O mundo de tal pessoa seria incompleto, dentre os fatos haveria uma brecha sem elo, e assim o mundo para essa pessoa seria sem sentido, nada seria suficiente para motivar um objetivo de vida, nem mesmo haveria sentido em manter-se vivo. Um mundo assim é impraticável, incontrolável, nada leva a nada, tão aleatório e incerto, como parecem ser as coisas na dimensão quântica. O pior é que não haveria como um investigador, psicologo ou qualquer outro, detectar a existência desta falha, pois para o paciente, a falha não existiria. O paciente não pode revelar que não tem o que ele "sabe" que não existe, pois ele não vê a falha, apenas não conecta certos dados entre si crendo que isso é o mundo real, descontinuo.
Uma abordagem de pesquisa adequada seria a filmagem de cada parte interna do cérebro do paciente, mais a analise de todas suas substancias, para depois fazer a comparação com um cérebro saudável. Mas antes seria preciso entender o cérebro como sistema funcional e retrato da fórmula universal para sistemas naturais, o que está longe dos cientistas se disporem a fazer porque desconhecem a fórmula. Sómente este entendimento poderá identificar a posição de cada parte do sistema cerebral e qual a sua função sistêmica. Percebendo-se por exemplo, através dos filmes, que a amígdala tem uma defeito de forma, ou fisiológico, e sabendo-se pela fórmula qual a função sistêmica da amígdala, pode-se tentar a falha, o pedaço do mundo que o paciente não está absorvendo. E estas falhas podem se darem a nível de ondas ou vibrações de átomos, moléculas, partículas... mas esta é outra história mais complexa, a qual, acho que não seria necessária neste tratamento.
Deve existir o efeito oposto da deformação de uma das partes do sistema: o paciente vê um mundo de processos, fatos, fenômenos dentro de uma faixa, que na realidade não existe. Isto explicaria estas coisas ainda inexplicadas como a "fé", a crença pia na existência de deuses, etc. A deformação de uma estrutura interna se projeta como deformação da identidade do sistema, e como esta é abstrata, invisível, ela produz coisas que peara ela é real, mas para a realidade são igualmente invisíveis, abstratas, pois não existem. realidade.
Esta abordagem do problema está muito distante do tipo de abordagem que vem sendo aplicado pelas Ciências Oficiais. Na verdade ela nunca foi tentada antes por algum povo ou cultura. O que não a invalida pois estamos vendo que todos os métodos tentados ainda praticamente nada resolveram.
Vejamos um paragrafo do artigo acima para entender qual a forma de abordagem e visão da Ciência Oficial:
" A descoberta nesta pesquisa é que um pequeno "scrap" de RNA - um microRNA que trabalha no cérebro - atua como uma espécie de regulador do temperamento, ou humor. Ele funciona como uma espécie de tampa no engenho de uma válvula. Ratos que tinham elevados níveis desta particular molécula em uma parte de seus cérebros foram capazes de reagirem com calma quando expostos a excessivo calor. E aqueles com menores níveis desta molécula reagiram com mais rapidez e ansiedade quando expostos à mesma estressante condição. Este segundo grupo tambem teve uma mais fraca resposta a drogas antidepressantes - uma possível conclusão do porque estas drogas realmente não funcionam para os dois terços dos pacientes. ( The finding is that a tiny scrap of RNA – a microRNA that works in the brain – acts as a sort of mood regulator. It works something like the needle in a steam valve. Mice that had high levels of this particular molecule in one part of their brains were able to take the heat and remain calm. And those with the lowest levels were more quickly frazzled, acting depressed and anxious when exposed to stressful conditions. That second group also had a weaker response to antidepressant drugs than the average mouse – a possible clue as to why these drugs don’t really work for up to two thirds of the people who try them.)
Fig 1 - Uma espécie de "válvula a vapor". É fácil notar que basta-se abaixar ou levantar o cabo amarelo para abrir ou fechar o fluxo de uma substancia ( serotonina) passando pelo cano. O tal micro-RNA seria esse cabo? Ou seja: elevada quantidade de micro-RNA abaixa o cabo, baixa quantidade levanta o cabo?
" O microRNA "válvula a vapor" que foi descoberto regula os níveis do neurotransmissor serotonina, relacionado ao prazer e sentir-se bem. Acontece que as pessoas que sofrem de depressão tem baixos niveis deste microRNA em seu sangue, levando à conclusão de que, ao menos, nós poderíamos ter um padronizado, quantificável, método para diagnosticar a doença - o que seria feito em qualquer clinica. Mas esta descoberta sugere tambem que nós poderíamos encontrar uma maneira de ajustar o cabo, pra baixo ou para cima, e assim efetivamente tratar estas doenças mentais. (The microRNA “steam valve” Prof. Alon Chen and his group discovered regulates levels of the feel-good neurotransmitter serotonin in the brain. It turns out that people who suffer from depression have low levels of this microRNA in their blood, hinting that, at long last, we might have a standardized, quantifiable way to diagnose the disease – one that could be done in any clinic. But it also suggests we might find a way to adjust that needle up or down, to effectively treat mood disorders."
Pelo que entendi disso, muito resumidamente e assim rapidamente: se o seu cérebro tem bastante micro-RNA, o movimento de serotonina é regulado para ser normal, e ser "normal" é sentir-se bem, feliz; se o seu cérebro tem pouco microRNA, uma válvula fecha o caminho para o movimento da serotonina, e você fica triste, sentindo-se mal. Em outras palavras, os estados de feliz ou triste são causados por uma substancia química. As emoções humanas não são efeitos da inteligencia, da mente, ou da personalidade humana, e sim , são reduzidas a reações químicas. Esta é a escola reducionista e seu método reducionista. Estou certo nesta interpretação do que diz o artigo? E você acha que a explicação deste grupo cientifico sobre felicidade e tristeza, está correta?
Se estiver correta, o individuo que tem bastante microRNA, e portanto bom fluxo de serotonina no cérebro, se jogado na fogueira, será feliz?! Pois, se estes estados emocionais são causados apenas por reações químicas dentro do cérebro, as condições e os efeitos do mundo externo não podem serem causas, nem a maneira particular de cada individuo conectar os fatos e eventos reais que conhece do mundo que determinariam se ele acha o mundo bom ou ruim, nem as experiencias de vida que ele apenas teve, pois bastante microRNA faria ele esquecer todas as experiencias ruins e pouco RNA, faria lembrar somente estas.
No meu caso particular, a quantidade de microRNA variou bastante de época para época. Pois quando eu tinha bastante dinheiro sempre era mais feliz e quando tinha pouco ou nada estava sempre triste. Não era a quantidade de dinheiro que causavam o meu humor e sim as reações químicas no meu cérebro. Ora... ou eu entendi o artigo errado ou este pessoal ficou louco! Querem inventar uma droga que farão escravos sempre felizes mas podem fazer outra que tornam os ricos com depressão... O seu lulu de estimação sempre quando o vê abana o rabo sugerindo que está feliz, mas se o abanar de rabos o incomoda, fecha a válvula da serotonina aplicando uma droga no cachorro e não tem mais rabo abanando... A droga vai fazer com que o cachorro sempre fique triste quando te vê...
A serotonina é um hormônio. De acordo com minha interpretação (atual, pois ela ainda é inicial e pode mudar) da fórmula dos sistemas, cada hormônio são as mãos de uma glândula para executar sua função em diferentes regiões do sistema. O microRNA seria um patrão que determinaria se a glândula operaria pode executar seu trabalho numa área ou não.
( Bem, infelizmente tenho que interromper isso agora. Mas deixo registrado que não concordo com a visão cientifica do problema, que acho que estas desordens mentais são causadas pela disfunção da identidade do cérebro como sistema que equivale a dizer "pela personalidade do individuo" e sta disfunção pode ser uma deformação estrutural interna, uma carência de certos elementos, ou os efeitos nocivos de algo do mundo externo Fato interessante a perguntar ao artigo aqui é quem ou o que produz o microRNA, pois ainda não li tudo e não encontrei a resposta.) .
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