quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Nao e' culpa dos USA

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Trump quer acabar com a Venezuela como acabou com o Irã


Na minha opiniao, as oligarquias locais, como as herdeiras dos colonialistas europeus na America Latina, e os califas e sultões da Arabia, disseminam uma mentira para desviar de si a ira do povo ainda escravizado. E usam como bode expiatório os USA, criando nestes paises o sentimento anti-americanista. Na minha opiniao devemos devemos sempre desmascarar estas intencoes e penso que entrar nos debates com comentarios assim seja apropriado:  


O problema dos sul-americanos não comecou pelos USA. Todos os paises iniciaram colonizados por invasores europeus com mentalidade escravagista e estes invasores continuam representados pelos seus herdeiros atuais, geralmente quase invisíveis do grande publico. O egoismo e inercia típicos dos instintos das presas impede que os modernos escravos unam forças para se libertarem. Entao surgem das presas as mutacoes para medios predadores, lobos e raposas, como Chaves, Lula, Fidel Castro, etc., que pretendem ser leoes usando o povo capitalizando sua força. Como não podem vencer os leoes do lugar, que fazem negocio com os USA, se vendem para os adversários dos USA prometendo fazer lucrativos negócios com estes e para isso adotam o falso socialismo, chamado comunismo, em troca de armas. Obviamente os USA foram chamados para a briga devido ao vermelho, pois o vermelho representa um mercado fechado que ameaça dominar o mundo, onde os USA so teriam a perder. O PT foi burro ao adotar o vermelho, assim deu a oportunidade aos escravagistas para pedirem a ajuda americana. Bolsonaro, Guaido', predadores emergentes, aproveitam a oportunidade. Sair de uma fria para entrar em outra igual o pior e' burrice, alem do que isto custa sangue. Permanecer no mercado capitalista e a melhor e mais sensata alternativa, assim como o boicote economico gradual das massas contra suas oligarquias, mas isto teria que ser efetivado pelo povo trabalhador e não pelos predadores que emergem dentro dele.

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