Tem que existir matéria no centro nuclear das galaxias, mas que tipo de objeto essa matéria forma? Ninguem pode saber porque esse centro esta escondido por traz de uma nuvem maciça de poeira ou detritos que para complicar a nossa visão brilha muito. Existe a teoria acadêmica que parte da teoria de Einstein, a qual parte dos cálculos do que deve acontecer se existir um objeto pequeno suficiente e pesado ou denso suficiente que encurvaria o teorizado por Einstein tecido do espaço até produzir um cone longo, uma especie de funil. E o objeto ficaria estacionado no fundo do cone. A resistência deste tecido esticado seria a força gravitacional aplicada sobre o objeto e no interior total desse cone, e ela seria tao atrativa que nada deixaria escapar do cone, nem mesmo a luz.
Mas nunca foi observado um objeto assim, com um peso descomunal num pequeno espaço. Então se existiria ou não tal objeto é uma hipótese. Portanto o resto dos cálculos que levaram a teoria acadêmica dos buracos negros começa a partir de uma hipótese baseada num fantasma, nunca visto.
Durante muitos anos refleti neste modelo cosmológico dessa galaxia e me sentia desconfortável com ele, porque nada nele indicava como esta galaxia produziu a nossa vida dentro dela. Esse teorizado buraco negro nunca esta nem escondido em nenhuma força, nenhum elemento, nenhuma das propriedades, de tudo que vemos na vida. Eu não sei o que Einstein pensava sobre a existência da vida, qual a causa que a produziu, mas com certeza quando ele elaborava teorias cosmológicas ele ignorava a questão da vida, ou seja, de qual foi um produtos dessa cosmologia. E quando os acadêmicos desenvolveram a teoria inicial do Einstein, nunca cogitaram o fato de que a vida foi produzida e surgiu dentro desta galaxia. Vida é coisa para biólogos e quem elabora teorias da galaxia são os Físicos, para os quais a vida não é seu assunto. Quando elaboro minhas teorias procuro não ser nem físico, nem biólogo, nem matemático, mas sim tentar ver tudo pela perspectiva da Natureza. E a Natureza produziu galaxias e a vida, para Ela são assuntos de Seu interesse.
Pensei até numa bolinha de aço caindo na bolsa do estomago, parando ali, empurrando o fundo da bolsa para baixo, calculei o que aconteceria, mas logo parei ao lembrar que a vida em nenhum momento e lugar usa bolinhas de aço na sua constituição, nem nada parecido. Então ao usar seus elementos para construir um sistema vivo, a galaxia teria ignorado completamente a função, a influencia, do seu núcleo central? Mas em muitas anatomias dos corpos vivos existem objetos na posição de núcleo central. Por exemplo, ate no ciclo do colesterol tem um objeto como núcleo central do circuito sistêmico, que é o figado. E o buraco negro dos acadêmicos em nada se relata a figados. Para eles isso não é problema, nem foi pensado, pois a vida não teria sido construída pela galaxia e sim por acaso de causalidades que se iniciaram numa sopa qualquer de ingredientes. Ou então esta galaxia se comporta como uma mãe que quando vai gerar um filho ignora seu figado e faz o filho sem figado.
`A medida que meu modelo cosmológico foi sendo calculado para se encaixar como um criador da vida, surgia uma nebulosa de poeira de estrelas mortas e mais esferas de magma energético se formando no espaço onde houvera um sistema estelar, ou ate mesmo uma galaxia. Esta nebulosa se formava rodopiando sobre si mesma lentamente e os detritos mais pesados iam convergindo para o seu centro enquanto os mais leves se distanciavam para a periferia, como acontece ate nos ralos formados pela água com detritos na pia de cozinha. Estes detritos mais pesados no centro iam afundando o disco da nebulosa gerando um cone, como se forma o vórtice de água no buraco da pia, ou quando se atira uma pedra na água parada de um lago. No meio do cone e na parte mais larga ficava um buraco, o qual, se for num lugar de pouca claridade, ficara mais escuro que o meio ambiente a volta. Vamos dar o nome a esse cone de buraco negro? Ao seu redor e principalmente sobre a boca mais larga na parte de cima do cone, a poeira que foi afastada para a periferia da nebulosa vai girar mais rápido levado pelo aumento da velocidade de giro do núcleo, e com isso estas partículas se chocam gerando a tal luminosidade que nos atrapalha ver o que tem la dentro do núcleo.
Desenhei tudo isso e exclamei surpreso ao ver a figura final. Ali estava um objeto que faz tudo o que o útero feminino faz na fecundação e gestação de um baby. Então voltei ao desenho cosmológico e procurei se daquela movimentação no núcleo poderia sair algum tipo de baby. Outro espanto mostrou que assim nascem os astros celestes. Agora tinha uma galaxia que usou e aplicou o objeto no seu núcleo com todos seus detalhes para construir a vida. Ora,... claro que vou preferir um modelo teórico de uma galaxia que se encaixa como a geradora da vida dentro dela do que outro modelo que nada tem a ver com a vida surgida dentro da galaxia.
Os acadêmicos começaram pressupondo a existência de um pequenino fantasma, e tal como os criadores dos mitos gregos, gostaram de imaginar as peripécias que esse fantasminha faria no mundo, e desenvolveram o mito ate obterem um monstro fantasma, ao qual descrevem como canibal do espaço celeste, algo tao horrível que engoliria galaxias inteiras com suas estrelas e planetas, e se um deles viesse para o nosso lado ou desaparecíamos do mundo imediatamente ou iriamos viver eternamente dentro de um buraco escuro sem chances de escapar. Ora, vamos então agora ensinar também nas escolas os mitos gregos sem avisar as crianças que se trata de um mito?
Uma das principais diferenças no desenvolvimento dos cálculos entre os dois modelos é que, o modelo acadêmico supõe um objeto nunca visto cindo de cima direto sobre o núcleo vazio de uma galaxia para formar um cone, enquanto no meu modelo são nuvens de poeira vindas dos lados do centro galáctico rodopiante que constroem o cone. Tal como a gota de água pesada que cai da torneira quando a pia esta quase cheia se desfaz na camada superficial da água sem chegar ao ralo, enquanto a água na pia esta girando em torvelinho e formando o cone no ralo.
Como vamos resolver esta disputa? Por enquanto é teoria contra teoria, nunca ninguém viu o que existe de fato no meio do ralo cósmico, como ele se forma, etc. Cada qual escolhe a teoria que lhe pareça mais racional, porem, não se deixe influenciar pelas imagens de buraco negro que vês na mídia, nos livros escolares, porque são construções artísticas como o photoshop ou simulações computacionais todas tendo por base e ponto de partida a teoria acadêmica. E todos vamos torcer para nossa tecnologia se desenvolver mais rápido até que consigamos ver o que esta la dentro.
Uma imagem mais autentica com o que vemos hoje, com menos retoques que mais mostra a realidade do núcleo galático deve ser assim. Você a observa e tira suas conclusões:
This multiwavelength view of the Milky Way's galactic center goes from the X-ray through the optical and into the infrared, showcasing Sagittarius A* and the intragalactic medium located some 25,000 light years away. Using radio data, the EHT will resolve the event horizon of the central black hole.
X-RAY: NASA/CXC/UMASS/D. WANG ET AL.; OPTICAL: NASA/ESA/STSCI/D.WANG ET AL.; IR: NASA/JPL-CALTECH/SSC/S.STOLOVYArtigo na Forbes:
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This Is Why The Event Horizon Telescope Still Doesn't Have An Image Of A Black Hole
https://www.youtube.com/watch?time_continue=56&v=hMsNd1W_lmE
e o video tambem no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=56&v=hMsNd1W_lmE
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