sexta-feira, 2 de maio de 2014

A DIFERENÇA ENTRE O CLIMA VIRTUAL NAS UNIVERSIDADES E O CLIMA NATURAL: BUSCA AO RETORNO

Não tenho visto pesquisadores acadêmicos fazerem o que fiz: montar acampamento numa região virgem da selva, nunca alterada/visitada pelo homem branco, pegar o microscópio,telescópio e outros extensores dos nossos sensores naturais, para observar a realidade presente. Desde que se construíram as confortáveis cidades e laboratórios, a norma tem sido capturar exemplares dos meios externos à universidade, levá-los para dentro dos laboratórios. Ou extrair elementos de corpos e estudá-los fora dos corpos. Muitas das teorias acadêmicas são diferentes das minhas teorias sendo baseadas nos mesmos fatos. Analisando estas diferenças e buscando causas estou a suspeitar que "o mecânico natural dentro do biológico, parece biológico, e o biológico dentro mecânico, parece mecânico". Por aqui vou pensando que começo a entender a tendencia acadêmica moderna de reduzir o humano ao mecanicismo, como reduzir a psicologia à genética que é reduzida às reações quimicas que passam a serem explicadas pela fisico-quimica a qual se acredita ser produção das leis fisicas.

Ao ouvir pacientemente a descrição da realidade presente por um nativo dopado com suas beberagens alucinógenas, tive mais uma pista para entender a armadilha em que a Academia tem caído e o porque da diferença do meu método.Enquanto a teoria acadêmica tem levado os acadêmicos a uma visão do mundo em que os significados extraídos do Cosmos (O Nada como fonte do tudo, o Big Bang por acaso, etc.) estão sendo projetados sobre os desconhecidos significados do biológico ( avida existe como sorte numa loteria, etc.) trazendo a mecânica celeste para mecanizar o biológico e o psicológico humano, a minha teoria fez o caminho totalmente reverso, ao partir da natureza observada aqui no seu aspecto biológico e projeta-la nos significados desconhecidos do Cosmos, saindo-me com um Universo a serviço de um projeto vivo e mentalizado.   Óbviamente o quadro revelado pelo pagé nativo não serve como exemplar cientifico para se embasar esta diferença, mas o resultado final nos fornece uma suspeita de como e porque os resultados obtidos entre os dois métodos são tão diferentes.
Sob o efeito da beberagem o nativo descreve suas "visões" no momento. A tela de fundo do mundo não é a escuridão como nós o vemos, é totalmente iluminada, tudo se torna contornos de luz. Vemos a escuridão porque a primeira onda da luz do mundo nos cega a visão como o faz um forte farol, e nossos olhos apenas suportas as ondas retransmitidas por corpos materiais, como o Sol. À nossa volta o espaço é populado por  partículas que se despregam destas ondas de luz, "coisinhas voadeiras coloridas na forma de lagartas", uma interessante alegoria ao que entendemos por fótons. Quando se aproximam da cabeça de um humano, uma espécie de vortex nesta cabeça atrai estas coisinhas e as engole. As coisinhas que eram livres e com movimentos caóticos no espaço de repente se tornam ordenadas sob movimentos e direções dirigidas dentro do corpo humano. Como se as estrelas que vemos espalhadas caoticamente no espaço sideral de repente fossem sugadas por um buraco negro e dentro deste, colocadas em linha, ordenadas, como uma caravana, ou como eletrons correndo um fio numa corrente continua. Certamente a passagem do caos para a ordem alteraria inclusive o estado interno das estrêlas, assim como o corpo humano moderno dentro do sistema social se alterou e continua se distanciando em relação ao corpo do primata livre na selva. As coisinhas coloridas do nativo, no espaço livre tem seu comportamento totalmente mudado dentro do sistema corpo humano. A narrativa descreve com detalhes estas coisinhas e as formações, funções delas dentro dos cérebros e dos corpos, numa complexidade crescente, mas não é nosso objetivo nos expandir nesta área aqui. O que extraímos de uma situação surreal, hipotética, é a suspeita de que nosso método cientifico não esteja captando o significado real dos objetos naturais estudados e não tem se desenvolvendo no mundo real.

Reforçamos esta suspeita com a sugestão que nos vem dos estudos na mecânica quantica, a de que a mente do observador altera e artificializa o comportamento natural, livre, das particulas do mundo real. Se a descrição do chamã indigena fôsse correta, significaria que as "coisinhas" dentro do corpo humano não servem para se entende-las no seu habitat natural, no ambiente externo ao corpo humano. E vice-versa. Tudo isso serviu apenas para ilustrar o meu raciocinio quando tento explicar as diferenças dos resultados entre o meu método e o método acadêmico. Retirar os exemplares, os specimens, do seu habitat natural, como por exemplo uma célula de um corpo humano, e leva-lo para dentro de um laboratório, um frasco de vidro, não resulta no verdadeiro conhecimento da coisa estudada. Tentar reconstruir no laboratório as condições da Terra primordial e observar os produtos e reações químicas nos leva a montar a teoria da abiogenese; observar na natureza virgem os produtos finais, tentar visualizar suas reações quimicas internas, calcular como foram as condições primordiais da Terra, seria o caminho inverso. Foi o que tentei fazer, mas o meu resultado me sugeriu uma diferente condição da Terra. Se o modelo astronomico acadêmico estiver errado, todas as condições iniciais da terra que pensarem e experimentarem, estarão erradas. A base da teoria da abiogenese teria que ser mudada e com isso teria que se recalcular a teoria toda, mantendo-se os fatos reais encaixados na nova teoria. Foi o que já fiz. Agora é esperar os dados astronomicos necessarios e suficientes que derrubará uma teoria e aprovará a outra.  
É perfeitamente compreensível a razão do método acadêmico. A vida humana em tal ponto da selva é insustentável, principalmente devido ao ataque dos vírus desconhecidos pelo organismo, como a malaria. Mas também falta vontade, disposição e consciência da existência do problema, dentro do meio acadêmico para se auto-corrigir. Se houvessem estes requisitos morais atinentes ao espirito cientifico, já se teria desenvolvido tecnologias para suportar a vida em tais nichos, como desenvolvemos tecnologias na astronáutica para suportar a vida no espaço sideral. 
O problema maior é que o êrro do método torna-se crescente, uma bola de neve, devido as informações erradas inicialmente obtidas gerarem as interpretações e crenças erradas sobre os objetos estudados que servem de estratégia e fundamentos para o avançar da pesquisa, compreensivelmente numa avenida perdida que não leva ao destino final almejado, o verdadeiro conhecimento. Assim cresce uma cultura, um clima virtual dentro das universidades, o qual reconfigura as conexões cerebrais, transformando as conexões feitas inicialmente pela Natureza, em conexões artificiais feitas pelo ambiente urbano, uma produção virtual
totalmente humana a distanciar-se das suas raizes naturais.
Nêste capitulo abro mais este tema para pesquisa e discussão. Por ora inicio copiando um exemplar de como funciona a cultura virtual se retro-alimentando, através do sistema de seleção dos métodos de pesquisa pelo meio acadêmico. Para ressaltar a verdade, não existe tal seleção, pois o meio acad6emico não tem consciencia da existência do problema. Assim como a autroridade da teologia da igreja determinava o método pelo qual o homem abordava e interpretava os fenomenos da natureza, a autoridade moderna virtual da Academia determina o método moderno pelo qual o homem aborda e interpreta os mesmos fenomenos. O problema se agrava devido a tal método, pela sua forma de tecnologia desenvolvida, invade os reinos invisiveis a olho nu da natureza, como os niveis microscópicos e macroscópios, não com seus sensores naturais a observar, tocar e extrair interpretações, mas sim com sensores não naturais, mecanicos, como o microscópio eletronocio extensor da visão, os medirdores de temperatura como extensores do tato, etc.tentaculos ligados a cérebros eletro-mecanicos, os quais passam a dirigir as pesquisas, selecionando os dados dentro do aspecto fisico mecanico da natureza e discriminando, ignorando, os dados relacionados a outros niveis de organização da matéria. 
Nas "normas para publicação" de pesquisas e descobertas de novos detalhes da natureza elaboradas pelo meio acadêmico, exclui-se totalmente a penetração no meio acadêmico nas instituições de formação da mentalidade acadêmicos, os trabalhos feitos por outros métodos. Sem ter consciência disso, sem ter a capacidade de auto-analizar-se psicológicamente, o meio acad6emico não pode jamais entender e acaitar que os fenomenos naturais possam serem abordados e estudados por outros métodos desenvolvidos pela razão humana formada fora do meio acad6emico, assim como as autoridades inquisitoriais da igreja era impossivel de ver em si o seu êrro, aceitá-lo, e ter a vontade moral de corrigi-lo. Mesmo porque o sonhecimento das autoridades é totalmente resumido ao conhecimento dos dados fornecido pelo seu método, que vê apenas uma face de todos os objetos naturais, aquela face onde a matéria se organiza segundo as leis captadas nas areas da Física.Assim não possuem a capacidade de conhecimento que seria necessario a uma eqwuipe de revisores dos trabalhos vindos de fora da sua especifica cosmovisão.
Vejamos então um exemplo( os grifos são meus): 

MATRIZES

Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo

MATRIZes é um periódico destinado à publicação de estudos que tenham por objeto a comunicação. Acolhe pesquisas teóricas e empíricas sobre processos comunicativos, meios e mediações nas interações sociais. Trata-se de uma publicação aberta às reflexões sobre culturas e linguagens midiáticas e suas implicações sócio-políticas e cognitivas. MATRIZes preserva o horizonte transdisciplinar do pensamento comunicacional e espera redimensionar conhecimento e práticas que contribuam para definir, mapear e explorar os novos cenários comunicacionais. No limite, MATRIZes busca ser um espaço de debates das diferentes perspectivas do campo da Comunicação 

http://www.matrizes.usp.br/index.php/matrizes/pages/view/normas_publicacao

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

1. A revista MATRIZes aceita trabalhos originais e inéditos (de autoria individual ou coletiva), em fluxo contínuo. A publicação está condicionada à avaliação de pareceristas e do Comitê Editorial. Artigos não originais, isto é, já publicados, só serão aceitos em caso de edição esgotada ou de tradução para uma língua diferente da original. A titulação mínima para envio de originais é a de doutorando.
2. CRITÉRIOS PARA A PUBLICAÇÃO
a) Todos os trabalhos submetidos serão encaminhados, em sistema de avaliação cega (sem referência à autoria), para avaliação de parecerista, membros do Conselho Científico ou pareceristas ad hoc. De posse dos pareceres, o artigo é avaliado pelo Comitê Editorial. Na sequência, encaminha-se ao autor uma resposta de aceitação, de modificação ou de recusa. As modificações para nova apresentação estarão sujeitas ao mesmo processo de submissão do artigo. Ao receber a resposta de aceitação, o autor deverá providenciar no prazo máximo de um mês a versão do artigo em inglês para ser disponibilizado no site da revista MATRIZes. O não envio da versão do artigo em inglês implicará na não publicação do artigo na versão impressa.
b) As opiniões expressas nos artigos são de responsabilidade dos autores.
c) A submissão de originais implica a aceitação de que, em caso de publicação, o autor ceda seus direitos autorais à revista (em todos os suportes).
3. OS ARTIGOS DEVERÃO:
a) Ser digitados em editor Word com página no formato A4, em fonte Times New Roman, corpo 12, com entrelinhamento de 1,5, sem justificativa no final. Citações e referências devem ser elaboradas seguindo as normas da ABNT NBR 6023.
b) Ter extensão de 15 a 25 páginas, para ensaios e artigos crítico-analíticos.
4. O texto deve apresentar título em português e inglês. Deve ser introduzido por um resumo de 5 a 10 linhas com, no máximo, 740 caracteres (incluindo espaços) e de 3 a 5 palavras-chave, digitadas em corpo 10. Traduzir o resumo em língua inglesa: o abstract deve respeitar o limite máximo de 740 caracteres com espaços de 3 a 5 keywords.
5. AS RESENHAS devem ter título próprio, (em português e em inglês, respeitando o limite de 42 caracteres com espaço para cada um deles), distinto do título do trabalho resenhado, seguido pelo resumo com palavras-chave, abstract e keywords. O título deve contemplar as referências completas do trabalho que está sendo resenhado. A resenha deve ter extensão de 3 a 5 páginas.
6. Todos os artigos submetidos deverão ser finalizados com uma biografia acadêmica do autor em três linhas, digitadas em corpo 10.
7. A reprodução de ilustrações é de inteira responsabilidade do autor. As imagens deverão ser gravadas no formato TIF ou EPS, com no mínimo 300 DPI.
8. Os artigos devem ser enviados pelo endereço eletrônico: www.matrizes.usp.br

xxxxxx

( Artigo sob construção)



quinta-feira, 1 de maio de 2014

Onde o Ateísmo Cientifico de Dawkins Está Errado: Genes com "Personalidade"

A idéia que hoje está dirigindo a pesquisa cientifica para o combate às doenças é a de que as doenças tem como causa os genes. Se esta idéia estiver errada, ainda alguns bilhões de seres humanos - e nestes poderão estar incluidos eu e você - serão torturados e mortos por estas doenças até que a crença mude e apareça o conhecimento correto. E esta idéia está errada! Segundo uma outra maneira de interpretar os fenomenos naturais - a Matrix/DNA Theory. É de suma importancia que mais pessoas se esforcem em ler, ouvir, os argumentos que esta teoria está apontando contra  a crença centrada nos genes e ler qual é a idéia desta teoria.
 
Líder do movimento ateísta no mundo todo devido a seu esforço cientifico e certa genialidade expressada em livros que se tornaram best-sellers, Richard Dawkins ( http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Dawkins ),  também se deixou pegar pelos vôos irreais da imaginação como aconteceu com os religiosos deístas. Uma evidencia disso é o hábito de Dawkins de projetar as tendencias humanas sobre um montículo de átomos denominados genes, com essas tendencias. Os genes teriam propósitos. A luta a qualquer custo pela sobrevivência e propagação, forçando sua multiplicação da maneira que for possível. Assim os montículos de átomos adquiriram personalidade, à imagem e semelhança humana, na imaginação de Dawkins. Como muitas religiões acreditam em deuses antropomorfizados.

Richard Dawkins Cooper Union Shankbone.jpg
Richard Dawkins

A descoberta da fórmula da Matrix/DNA me fez perceber que o que chamamos de luta pela manutenção de existência das coisas irracionais não tem como estimulo alguma força interna da personalidade do ser e sim é um resultado de pura mecânica, automatismo natural, o qual é fundamentado em ondas de luz natural, como as emitidas pelas estrêlas, como o nosso Sol.

É de suma importância notar aqui que nem a crença acadêmica nem a crença da Matrix/DNA mudam ou alteram o fato. Genes se multiplicam. A maioria das doenças são causadas por mutações em genes. Estes são os fatos reais, que todos podemos observar, constatar. A Natureza não está preocupada com o que fulano ou sicrano pensa, acredita, os genes vão continuar se replicando e mutando. Mas é de suma importância a interpretação que os humanos extraem do fato. Pois nesta se fundamenta o método de pesquisa, a decisão do dinheiro investido na pesquisa, e dela dependerá o resultado final de toda essa atividade. A interpretação do sentido, do significado do fenômeno, é o que nos leva a acreditar numa causa do fenômeno ( a qual não é observada, ela não se localiza no fenômeno ou no evento do fenômeno, ela imprime a fôrça, de fora, que desencadeia o fenômeno, portanto a causa é desconhecida), e essa crença, essa seleção arbitraria da causa, é o que nos move a elaborar um plano, uma estratégia. E aqui está a diferença entre a teoria acadêmica e a teoria da Matrix/DNA. Diferença de interpretações, gerando métodos diferentes de abordagem, pesquisas, estratégias.

Para se introduzir na interpretação da Matrix/DNA, vamos pensar num motor qualquer feito por humanos. Com o motor funcionando, se receber um choque que lhe amasse alguma parte ou se alguém lhe tirar uma peça periférica, o motor começa a estrebuchar, a estremecer, a falhar no ritmo de funcionamento o que percebemos pelo ruido. Na selva observei com curiosidade a reação dos nativos quando pela primeira vez na vida viram um carro. O índio que nada entende e nunca viu um motor na vida pensa que aquilo tem o espirito vivo e quando um acidente atingiu o motor que tentamos consertar, tinham a impressão lógica de que o "bicho" foi ferido, mas lutando para continuar vivo. Como quando outro índio ou animal é atacado por uma fera qualquer e tem um pedaço arrancado, estremece, grita, e tenta continuar a funcionar, a manter-se se existindo.

O motor não tem vida e nenhuma tendencia pessoal a se manter funcionando, claro. O que acontece é que o seu "coração" continua a receber vapor do combustível, o qual continua a empurrar a pá do pistão, a qual continua a manter as partes imediatas a girar, mas à medida que elas alcançam partes mais distantes, localizadas na periferia do motor, o mal funcionamento vai crescendo. Se o motor parar será devido a um efeito mecânico de feed-back, no qual as partes periféricas com mal funcionamento vai produzindo o mal funcionamento das partes mais internas até que atinge a central de bombeamento, paralisando-a.

Mas porque motores fabricados por humanos são assim..., automatizados, conectados em feed-back, com uma complementaridade de forças entre núcleo e periferia? Seria porque o gênio humano tem a capacidade de inventar, criando informações novas que nunca teriam existido, portanto fazendo-as brotar do nada, como numa mágica? Eles inventaram o feed-back interno dos sistemas? Não, os motores fabricados por humanos são meras cópias feitas de ferro e borracha de coisas já existentes na Natureza. Mesmo que essa cópia tenha sido feita por um impulso inconsciente do individuo, uma "intuição" porque sua mente não conhecia, não prestou atenção naquele detalhe da Natureza, mas o detalhe estava captado e registrado na memória em seu cérebro. E são muitos detalhes do organismo humano que o cérebro conhece, tem na memória, que nossa mente não se apercebe. Um destes detalhes é o motor natural e como ele funciona. O homem imitou um organismo natural, ou seja, se projetou numa cópia de ferro, aço, borracha. Digo isto porque vamos chegar a entender que o organismo como motor natural foi construído por genes quando eles próprios são motores naturais e se projetaram à frente. Os acadêmicos não sabem disso... que os genes são sistemas mecânicos funcionais. E motores não possuem tendencia a lutar pela sobrevivência, se multiplicarem.

Mas porque não sabem? Porque deixarem-se desviar do pensamento naturalista, que deveria ser a base da Ciência, quando inventaram uma divindade, um deus magico - ao qual denomino de "The Nothing of the gaps". Porque criticam os misticos dizendo que creem no "The God of the gaps". Faltava um pouquinho mais para descobrirem um grande segredo dos genes, aquele que pode ser suficiente para eliminar-mos as causas das doenças, mas a nova religião os afastou totalmente do segredo, assim como outras religiões interromperam por dois milênios os avanços iniciados por antigos. Ao invés de descobrirem o aspecto motor dos genes, adornaram os genes com tendencias da alma humana, levaram-nos ao altar e agora idolatram-nos como mágicos. Mas a Humanidade já fez muito isso com outras figuras de animais.

E como então a Natureza inventou o seu exemplo de motor? Ela não tirou informações do nada também, ela simplesmente tambem se projetou à frente, pois ela é feita por algo que também já contem um motor em si mesmo. Uma onda de luz natural é um motor, se vista seu espectro funcionando no gráfico do modelo da Matrix/DNA Theory. E aqui chegamos na grande diferença que fêz com que os mesmos fatos reais produzissem duas cosmovisões tão diferentres, entre os acadêmicos urbanos e o "matrixista"da selva.

Mas... e o que ou quem produziu a primeira fonte de ondas de luz natural? Nunca se esqueça do teorema de Godel: só se pode conhecer a verdade ultima de um sistema saindo fora dele e olhando-o de lá. Como nos é impossível ainda sair fora deste Universo, esqueça esta pergunta. É pura burrice, perda de tempo, se concentrar nesta questão.

Temos a imagem de uma onda de luz funcionando como o principio do que viria a ser  o primeiro motor material:


E temos a figura dessa onda de luz quando ela se fecha unindo as duas pontas:


Percebemos então que o sistema representado nesta figura funciona como um moto-continuo, se auto-reciclando, porque a periferia retro-alimenta o núcleo o qual retro-alimenta a periferia. Não é escolha do livre-arbítrio inexistente deste sistema o "continuar a existir", ele simplesmente não tem outra alternativa. Quando a massa degradada de F7 e mais o sinal de energia F5 adentram F1, a bomba central, ela os une e manda tudo de volta ao circuito do sistema. A bomba central "cria" sua periferia que "cria" sua bomba central.Puro automatismo.

Com os genes é a mesma coisa. Eles são montados tem como molde a fórmula universal que a Natureza sempre aplica para construir seus sistemas naturais. Tudo começou quando ondas de luz natural se propagaram com o Big bang no meio da substancia infinita do espaço, uma matéria inerte, escura. Como estas ondas começam forte intensidade de repetição devido estar partindo de uma bomba pulsante e vão se enfraquecendo à mediada que se distanciam da bomba central, estas ondas apresentam o que chamamos de sequencias de frequências. Quando as frequências se separam ou perdem partículas fótons estando no meio dessa matéria, dividem também a matéria em pedaços, cada qual vibrando de acordo com a frequência que está penetrada em seu intimo. Permanecendo vizinhas a moverem-se ou girarem-se em torno umas das outras acabam por se tocarem e quando um pedaço é tocado por outro que tem a continuidade certa das frequências, se auto-conectam,  e depois essa dupla é tocada por outra parte com o seguimento da sequencia conectando-se e formando um triplo, assim por diante até que quando o composto forma a sequencia completa de ondas, formam um sistema, materializado. Existe a tendencia de cada corpo separado se conectar com o corpo que era seu antigo vizinho quando formavam uma onda de luz, mas isto não é tendencia do objeto em si, assim como uma barreira de arrecifes no mar causa o quebramento de uma onda, mas cujas águas que passam por cima da barreira saem do outro lado apresentando as mesmas linhas da onda. Então, a fórmula da Matrix impõe a tendencia de se auto-continuarem, aos corpos, aos objetos, mas é ainda discutível se uma onda tem essa tendencia em si, pois tudo tem inicio pelo jeito que a fonte, a bomba central, pulsa, intercalando movimento com pausas.

Os genes são compostos de átomos que foram penetrados por fótons de ondas de luz natural, portanto, são átomos com tendencia a se conectarem mas apenas na mesma maneira que as frequências na onda de luz se apresentam continuadas em sequencias, causadas pelo se propagar à distancia da fonte. Quando os átomos se conectam completando o modelo de uma onda de luz, ou seja, completando a fórmula universal da Matrix, num meio espacial formam uma galaxia, quando o fazem no meio liquido terrestre formam um sistema biológico, nucleotídeos, cujos conjuntos formam os genes. Portanto cada gene é uma repetição material orgânica biológica da formula, mais exatamente de um pedaço da onda de luz. O conjunto de uma série de genes formam um fórmula maior, e assim por diante. neste sentido são complexos como um motor e funcionam mecanicamente como um motor. Se agredidos por qualquer força externa, estrebucham, estremecem, mas nas partes internas não agredidas continuam a fluir o circuito da onda de luz, agora tão materializada que não a percebemos, só vemos seus aspectos materiais.As partes internas continuam a enviar força as partes externas devido ao bombeamento que funciona por receber as forças do funcionamento das partes externas e a força do combustível injetado na bomba central. Os genes tem não tem tendencia a sobreviver, muito menos a se multiplicarem, pois nem mesmo tem qualquer noção de momentos seguintes, de futuro. A imaginação de Dawkins perdeu o auto-controle ao acreditar que planejam seu futuro quando se esvaem dentre as adversidades e continuam a se auto-multiplicarem. Essa multiplicação vem da tendencia dos pedaços separados da fórmula da Matrix, de uma onda de luz, a se religarem.

Então a tendencia nos genes existe, mas não é produzida pelos genes, e sim por uma força dentro dos genes, a qual é o simples desenrolar de um circuito comum. Qual a implicação disso na forma das interpretações humanas dos significados existenciais? As quais conduziram humanos a criarem religiões, visões do mundo, crenças? Para quem desconhece a diferença, a distinção entre ondas de luz e matéria inerte, e a mutua convivência das duas num único corpo, num objeto funcional porque contem em si o sistema completo, apenas vê e apenas acredita que o objeto material tem uma espécie de "personalidade", a qual teria tendencias próprias, e assim o objecto material produz a evolução no mundo, ou seja, a matéria por si só move o mundo é a causa primeira e unica de todas as coisas, e isso é o materialismo, do qual se desdobra o ateísmo. Para os que desconhecem essa mesma distinção nos corpos, mas vê estes objetos moverem e produzirem efeitos, e quase apenas veem o movimento ignorando o objeto e sua aparência material, vê o movimento com uma "personalidade", sobrenatural, a qual move o mundo, produz a evolução dos efeitos, e isso é espiritualismo, do qual se desdobra o deísmo. Ora, nem a matéria inerte tem força para movimentos, portanto não tem personalidades nem tendencias, nem a onda de luz tem personalidade e escolhas, livre-arbítrio nos sus movimentos contínuos.

A origem primeira do que denominamos de tendencia está na bomba central, na fonte pulsante. A qual pulsa porque é retro-alimentada pela sua periferia, a qual ela mesma produziu. Mas... e a primeira bomba?! Como foi o primeiro pulsar, de onde veio a força, o estimulo?

Talvez as leis naturais em regiões ou dimensões muito distante das que atualmente percebemos sejam muito, senão totalmente diferentes, e mesmo contrarias. às leis naturais que sentimos aqui no ponto periférico do tempo de espaço, cujas coordenadas são os números 13,8 bilhões de anos x galaxia Via Láctea. Talvez não existem, nestas regiões distantes, leis de começos e fins, ou talvez existam começos sem fins, ou talvez fins sem começo, o que para nos é impossível e absurdo, mas o mundo, o universo, não se importa com o que pensamos ou não, ele tem sua existência própria. O fato fundamental, a lição mais importante a se extrair disso tudo é que não é racional acreditar em nenhuma solução final indicada pela nossa razão. Materialismo, misticismo, ateísmo, deísmo, nada disso é lógico, racional. O racional é se empenhar na busca de mais informações, mais conhecimentos do mundo real, pois cada novo conhecimento adquirido nos torna com mais poder para nos aproximar da verdade ultima, mesmo que ela seja a não-verdade, mesmo que a verdade ultima seja que não existe verdade ultima. O importante é continuar a lutar para cada vez mais se aproximar da bomba deste mundo que continua sendo retro-alimentada por este mundo, pois ela deve fazer parte de outra onda que atravessa mundos e da qual recebeu o primeiro estimulo. Daí para frente o foco da busca será a bomba ex-machine. Ou não-bomba ex-machine. Não é inteligente pensar agora em definições para ela, qualquer solução imaginada estará certamente distante da verdade para nós enquanto formos peças estanques localizadas na periferia do grande motor. Dawkins e seus seguidores, assim como todos os mestres espirituais e seus discípulos, perderam o auto-controle de sua racionalidade.

E eu, acredito nas conclusões que minha mente encontrou e acabei de escrever aqui? Realmente acredito no que escrevi? Não sou louco a este ponto. Amanhã meu cérebro terá mais potentes sensores a perceberem horizontes mais distantes, dimensões novas, e apenas uma pequena parcela da solução de hoje será verdade amanhã.Não entendo como e porque Dawkins e seus discípulos, assim como os pregadores religiosos, afirmam com veemência suas conclusões de hoje, como se fossem a real verdade! Será que conseguiram ir alem do Universo, olha-lo lá de cima, e não estou sabendo?                  

Descoberta: A Fórmula da Matrix ( Espiral) Se Abre em F4 e Torna-se Linha, Reta ou Curva, Ligando Duas Vias Laterais. Methianine Metabolismo

Este assunto é extremamente importante para entendimento do que são realmente as reações quimicas dentro das células e pode nos levar a descobrir novas informações sobre as mais mortais doenças existentes. Sempre tenho pensado na fórmula tal como se apresenta neste desenho:


Mas na verdade ela é assim apenas no estado de sistema fechado. Quando aberta, ela deve ser uma espiral. Quando na forma original de luz primordial ela é na forma de ondas, lightwaves. Mas agora surge outra possibilidade. Cada haste do DNA contem acúcares e pontes de fosfato. Segundo minha interpretação da fórmula, cada açucar representa ou F1 ou F4, os dois "sexos" da fórmula. São alinhados numa sequencia alternada: F1>F4>F1>F4> ... e assim por diante. Na fórmula, a face esquerda começa em F1 terminando em F4 e a face direita começa em F4 terminando em F1. Isto significa que na haste do DNA a fórmula, que no desenho acima é esférica, se abre, tornando-se uma linha, reta ou curva. Mas percebo agora que isto pode acontecer em outra situação, quando ocorre como sugerido no desenho abaixo:


Main Diagram- One-Carbon and Glutathione metabolism

http://metabolism.math.duke.edu/one-carbon.php
( MATHEMATICAL MODELS OF CELL METABOLISMS )

Observe a corrente sanguinea no topo do desenho. Dela parte a Methionine, que adentra o cytosol ( acho que isso é citoplasma). Então consideremos que a methionine é F1. O circuito vai para a esquerda, como na fórmula, passa por SAM, SAH, chegando a HCY. Em HCY o circuito se bifurca ( ainda como na fórmula), um ramo lateral volta para Met ( como na fórmula) e o outro vai para a corrente sanguinea lateral, da base. Isto significa que a face esquerda vai até HCY, quando começa a face direita.

Sendo assim, ou não, se a fórmula estiver errada, não importa, devo agora estudar detalhadamente o que são estas coisas ( SAM, SAH, etc.) e por em cada uma a função que corresponde à sua posição na fórmula da Matrix. Alem de entender o que é esse metabolismo, é possivel que detecte os pontos e causas de doenças e disfunções causadas no mal funcionamento destas reações. Portanto...

PESQUISA:

Descrição do desenho: The figure above represents one-carbon and glutathione metabolism in liver cells.  Rectangular boxes represent substrates, the arrows are biochemical reactions, and the blue ovals contain the acronyms for the enzymes.  One-carbon metabolism is composed of the cytosolic and mitochondrial folate cycles (the folate substrates are in pink rectangles) and the methionine cycle.  Glutathione (GSH) is synthesized via the transsulfuration pathway (purple rectangles).  The cytoslic folate cycle is involved in purine and pyrimidine synthesis.
The methionine cycle mediates a host of methyl-transfer reactions, including those of DNA methylation (DNMT).  Homocysteine (Hcy) is a major biomarker for cardiovascular disease, and GSH is one of the main anti-oxidants produced by the liver.  Folate is one of the B vitamins (B-9).  Vitamin B-12 is a co-factor for the MS reaction, and vitamin B-6 is a cofactor for the CBS, CTGL, GDC, and both SHMT reactions.  Thus it is not surpising that deficencies in dietary B-vitamin input and genetic polymorphisms for the enzymes in one-carbon metabolism are associated with a host of human health concerns, including cancer, cardiovascular disease and neural tube defects.
A mathematical model corresponding to this diagram was used in Reed at al. to investigate GSH synthesis and the metabolic profiles of Down Syndrome and auti

Portanto, vemos acima que o assunto é muitissimo importante, associado a causas de severas doenças, como o cancer. Merece sim todo nosso esforço aqui.

E-mail enviado por Outlook para o pessoal do projeto do desenho acima da Duke: 

hfn@duke.edu 
reed@math.duke.edu 
nulrich@fcrc.org
JFGregory@mail.ifas.ufl.edu
JamesJill@uams.edu
mneuhous@fhcrc.org
bandie@socrates.berkeley.edu
anderson@math.wisc.edu
jonm@math.duke.edu


Project "Mathematical Models of Cell Metabolism"

My intention is to contribute to the project. Yours models are valorous for my research, which uses a very different approach, but with same yours goals: understanding and searching the cure for diseases.

The entire metabolism of Methianine, for instance, is the establishment of a system. I have a theoretical model of natural systems. The model is a formula in shape of software’s diagram. The formula as closed system, or most perfect system, is used as template for comparative analyses of all existent systems. Like I am doing with Methianine system inside liver cells. The final result of this method will be the understanding of the system, the rules of each circuit segment, each substrate, and the location of points where a non-functional methilanine system are different from the same points at the perfect system. So, we could getting  causes of some diseases that are not discovered yet by standard methods.

Excuse me the errors of English language, which turns on very difficult yours understanding of this complex issue, which you have never seen before. But, if you have interest, I could trying to clarify the misunderstandings. A have inserted an article into my blog about this issue, which is at work yet, and Portuguese language. If you want see it:  

http://theuniversalmatrixtheory.blogspot.com/

Title -   Descoberta: A Fórmula da Matrix ( Espiral) Se Abre em F4 e Torna-se Linha, Reta ou Curva, Ligando Duas Vias Laterais ( Methilanine Metabolism)

Yours models fits very well with the formula. So, try to change each step at the reaction by each Fs of the formula. The Fs means “universal systemic functions” and the sequence of Fs mimics the same sequence of any body under transformations caused by life’s cycles process. It happens that Nature organizes matter into systems when applies the life’s cycle process on a initial body,  producing variations of shapes and functions. After that, those multiplied bodies self-connects by the same prior sequence, becoming the whole a new system. Methilanine is the initial body, F1. The following chemical reactions are the steps applied by the formula, trying to reproduce itself, in a new environment. Any questions, please be free to ask… I am following the evolution of yours method and I wish success. Cheers… Louis Morelli.      

XXXXXXXX

Methionine

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Nova Teoria Sobre A Origem da Vida: Sob Analise.

Non‐enzymatic glycolysis and pentose phosphate pathway‐like reactions in a plausible Archean ocean

http://msb.embopress.org/content/10/4/725

Resumo feito por um ateu na briga contra criacionistas:

 
More evidence of protobiotic life:

https://www.youtube.com/watch?v=gHbYJfwFgOU

Ralser's team took early ocean solutions and added substances known to be starting points for modern metabolic pathways, before heating the samples to between 50 ˚C and 70 ˚C – the sort of temperatures you might have found near a hydrothermal vent – for 5 hours. Ralser then analysed the solutions to see what molecules were present.
"In the beginning we had hoped to find one reaction or two maybe, but the results were amazing," says Ralser. "We could reconstruct two metabolic pathways almost entirely."
The pathways they detected were glycolysis and the pentose phosphate pathway, "reactions that form the core metabolic backbone of every living cell," Ralser adds. Together these pathways produce some of the most important materials in modern cells, including ATP – the molecule cells use to drive their machinery, the sugars that form DNA and RNA, and the molecules needed to make fats and proteins.
If these metabolic pathways were occurring in the early oceans, then the first cells could have enveloped them as they developed membranes.
In all, 29 metabolism-like chemical reactions were spotted, seemingly catalysed by iron and other metals that would have been found in early ocean sediments. The metabolic pathways aren't identical to modern ones; some of the chemicals made by intermediate steps weren't detected. However, "if you compare them side by side it is the same structure and many of the same molecules are formed," Ralser says. These pathways could have been refined and improved once enzymes evolved within cells.
http://www.newscientist.com/article/dn25471-spark-of-life-metabolism-appears-in-lab-without-cells.html#.U2mZL8fHKh0

Basically, they mixed the oldest of ocean chemistries and 5 hours of heat and arrived at 29 different metabolic pathways, including the precursor of ATP/RNA/DNA.... Now, that was in 5 hours. Imagine a week, or a month or a few million years!!! And no, it isn't complete abiogenesis, but it is another nail in the coffin of mythological 'creation'....


PESQUISA:

The reaction sequences of central metabolism, glycolysis and the pentose phosphate pathway provide essential precursors for nucleic acids, amino acids and lipids.

Metabolismo (do grego metabolismos, μεταβολισμός, que significa "mudança", troca1 ) é o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dosorganismos vivos. O termo "metabolismo celular" é usado em referência ao conjunto de todas as reacções químicas que ocorrem nas células. Estas reacções são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes. ( cont.) 

Glicólise (do grego antigo "γλυκύς" (glykýs), adocicado e "λύσις" (lýsis), quebra, degradação) é a sequência metabólica composta por um conjunto de dez reações catalizadas por enzimas livres no citosol, na qual a glicose é oxidada produzindo duas moléculas de piruvato, duas moléculas de ATP e dois equivalentes reduzidos de NADH+, que serão introduzidos na cadeia respiratória ou na fermentação.1 A glicólise é uma das principais rotas para geração de ATP nas células e está presente em todos os tipos de tecidos.


A via das pentoses-fosfato, ou mais simplesmente via das pentoses, é uma via alternativa de oxidação de glicose-6-fosfato, que leva à produção de 3 compostos, a ribose-5-fosfatoCO2 e o NADPH.

 However, their evolutionary origins are not yet understood. Here, we provide evidence that their structure could have been fundamentally shaped by the general chemical environments in earth's earliest oceans. We reconstructed potential scenarios for oceans of the prebiotic Archean

Na escala de tempo geológico, o Arqueano ou Arcaiqueano (antes Arqueozoico) é o éon que está compreendido aproximadamente entre 3,85 bilhões de anos e 2,5 bilhões de anos atrás. O éon Arqueano sucede o éon Hadeano e precede o éon Proterozoico. O início do Arqueano é marcado pelas primeiras formas de vida unicelulares da Terra.


Nova Informação Sôbre Evolução da Gestação É Teste Para a Matrix/DNA

Esta informação não derruba a nossa teoria de que a passagem da fase do por-os-ovos-fora, para o desenvolvimento do aparato reprodutor foi imposto aos répteis pela herança genética astronomica. Pois isto não explica "porque" os répteis se prestaram a um sacrificio contra os mecanismos da evolução. Mas a existencia de cobras divididas entre os dois grupos pode servir para estudos na busca desta resposta. Por isso fica o artigo aqui copiado para posterior detalhada pesquisa.

Ancient snakes, lizards gave birth to live young

CBC News Posted: Dec 18, 2013 3:16 PM ET Last Updated: Dec 18, 2013 8:19 PM ET
Most snakes and lizards are known to lay eggs, but in the distant past their ancestors mainly gave birth to live young, just as humans do, a new study suggests.
An analysis of the evolutionary tree of the reptiles shows that 175 million years ago, live births were the norm among the ancestors of modern-day geckos and pythons. The results were published this week in the journalEcology Letters.
"The idea that most of the species back then were actually live-bearing is kind of a shock," said Alex Pyron, a biologist at George Washington University in Washington, D.C., in an interview with CBC's As It Happens.
However, the idea is supported by fossils of lizards from the Cretaceous period, 145.5 and 65.5 million years ago, that had embryos inside them, suggesting they gave birth to live young, said a news release announcing the discovery.
There are about 10,000 species of lizards and snakes alive today, and about 8,000 of them (80 per cent) lay eggs. The other 2,000 that give birth to live young were thought to have evolved that ability recently.
SNAKES
A baby rough-scaled python rests after emerging from its egg. About 80 per cent of the 10,000 species of snakes and lizards alive today lay eggs. (Reuters)
That's partly because evolutionary biologists have traditionally thought that it was much easier to evolve from egg-laying to live-bearing than the reverse.
"To go back, that means you would have to re-evolve the eggshell," said Pyron, the lead author of the study, while in Miami en route to Ecuador for a research trip.
In fact, he added, for a long time, most evolutionary biologists thought "complex characters" such as eggshells, legs or wings couldn't re-evolve once they were lost during the evolutionary process.
Now, there are more and more examples showing that is not the case.
Pyron said it appears giving birth to live young is related to climate. Snakes and lizards range as far north as the Arctic.
"You can imagine that up there, an egg that you lay under a rock isn't going to do that well," he said.
Typically, live births tend to evolve when snakes or lizards move to a cooler area. However, there appears to be a trade-off — live-bearing lineages tended to split into different species and go extinct more quickly.
It also appears that live-bearing lizards and snakes can switch back to egg-laying in response to changes in their environment, Pyron said.
"Our results suggest that they can switch back and forth very quickly and would be likely to do so in the future."

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Tínhamos Uma Estrêla Vizinha Aqui Perto e Nunca Soubemos?!!

Meet the brown dwarf that’s ‘as frosty as Earth’s North Pole’



Meet the brown dwarf that’s ‘as frosty as Earth’s North Pole’

 "... has discovered a “brown dwarf” star..."

E o comentario da Matrix/DNA postado no artigo: 

Avatar
There are no enough information for saying it is a brown dwarf star, or a solitaire brown dwarf pulsar, or a new astronomical body. That's our conclusion analyzing the data from the Matrix/DNA Theory's astronomical model, which is different. The very fact that it was captured in infra-red suggests that it is a new astronomical body. Brown dwarfs must be visible by ultra-violet.

I don't believe anything that comes out of these clowns anymore.
They seem to be on a PR campaign to pretend that there are planets out there that support life.
Only I guarantee that if we were ever actually able to send a ship there we'd find out the planets, stars, etc. are nothing like what they say they are like.
These idiots can't even get "global warming" right and we're gonna listen to them on this?

Avatar
You are right: each day NASA is showing photos that goes against the academic astronomical model. But, instead NASA considering others astronomical models that are each time being reinforced by these images - like the Matrix/DNA Theory model - the academic community prefers making the effort of denying the data for to fit in their model. So, it is not surprise that the public - like you - are tired of these arguments and are not believing anymore about what the astronomers says.
For understanding global warming we need understanding what really is a planet. Knowing its right origins, formation, development, history, what is inside the Earth's nucleus, how the astronomical bodies are connected as a stellar system. Only knowing the right model we can decide if global warming is natural effect, or is man-made, or is the result of both alternatives. You have a good point.

Genes Semi-Vivos: Importantes Informações

HOW BIOPHOTONS SHOW THAT WE ARE MADE OF LIGHT.


Biophoton

Sem saber quase nada de fótons, fisica óptica, a 30 anos atrás, na selva amazonica, o meu métodode anatomia comparada entre sistemas naturais me levou a suspeita de que existe "genes semi-vivos", emitidos pelo Sol e radiação cósmica, atingindo a superficie da Terra e conduzindo os atomos terrestres em toda a evolução da abiogenesis. Pois havia descoberto que um par lateral de nuclotideos, que são os building blocks do DNA/RNA são uma reprodução miniaturizada dos building blocks dos sistemas astronomicos e mesmo, dos sistemas atomicos. Eu precisava saber como a arquitetura astronomica era transmitida ã Terra, e por ter como unico elemento visivel vindo do astronomico e participando ativamente dos seres vivos era a luz e energia do Sol, acabei por montar um modelo teórico do processo desta transmissão, baseado em particulas da luz, e os quis deveriam funcionar como os genes biológicos funcionam. Na época dei o nome a estas particulas de luz de "genes semi-vivos". 

Isto me levou á pesquisa de tudo o que as Ciencias já tem de informações sobre a luz, quando descobri o nome "fótons", os quais pareciam serem meus genes semi-vivos. De lá para cá acumularam-se as evidencias e acertos das previsões da teoria, de maneira que cada vez mais me convenço que estamos no caminho certo.

Agora por exemplo me deparo com o artigo com link acima. Bio-fótons. Seria um nome cientifico para os mesmos genes-semi-vivos, e todas as informações no artigo batem com o meu modelo teórico, alem das teses no artigo coincidirem também com minhas teses. Por isso deverei pesquisar todas estas informações em detalhes e por isso abro este capitulo de pesquisa copiando aqui o artigo:

biophoton or Ultra-weak Photon Emission, (UPE) is a kind of light particle that is emitted by all living things.  Though it exists in the visible and ultraviolet spectrum, in order for us to see it, our eyes would have to be about 1,000 times more sensitive.
While we can’t see them with our eyes alone,  technology has given us a glimpse and what it’s shown us may have a profound impact on us all.
Biophotons were first thought to be merely the byproduct of metabolic chemical reactions.  That idea is being challenged with an exciting theory that claims biophotons have a much larger role to play when it comes to our physiology and quite possibly our consciousness as well.
Experiments are showing that biophotons (UPEs) can be captured and stored inside of cellsand  can even travel through our nervous system; suggesting that biophotons might provide a way for cells to transfer energy and communicate information.  It’s has also been suggested that UPEs might even have properties which help us to visualize images. 
This makes sense considering how we’re creating computers. All computers are is silicon crystal chips which we pass light through to relay 0′s and 1′s. (Light on, Light Off). The first computer was literally built with a lightbulb and these punch-cards which had holes in them, which is how we would program computers.
Today, our computers are far more advanced, and yet at the core, the electrical information we are passing through computers today is still a form of light. Now our sciences are revealing humans work the same way, and Light carries information through our brain, nervous system, and even our DNA.
Yep! Scientists are finding that our DNA is a strong source of UPEs, it communicates with and is created from light itself!   It’s been observed that DNA produces extremely high biophoton emissions and has excimer laser-like properties.   Excimer lasers (or exciplex lasers)  are special lasers consisting pseudo-molecules that only exist in a highly excited state and emit light in the ultraviolet range.
  If that wasn’t cool enough already, scientists have also discovered that not only do we emit light, we have the ability to effect it with our thoughts alone.   In a recent study, participants were placed in a darkened room and asked to visualize a bright light.  When they did this, they were able to increase their levels of biophoton emissions significantly, showing that our intentions have an influence on light itself!
 In conclusion, Light appears to be a fundamental part of our being. It’s hard-coded into our very bodies to function directly with, and through – light. On top of that, the fact that we can affect light with our intentions alone… outstanding!  It would appear those new age hippies are right when they say we are all beings of light. 

(Ver o video)