quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Associações para produção: Em Newark, emp0regados tornam-se socios produzindo derivados de papéis, como papem higienico, toalha, papeis 0para escola e escritorios

 xxxx

Newark welcomes a new kind of business, where employees are investors

https://www.nj.com/essex/2020/08/newark-welcomes-a-new-kind-of-business-where-employees-are-investors.html

Newark Paper Company: Employee Owned

NPC is both owned and controlled by its members. Our common goal is to achieve success and operate for the benefit of members

website: https://newarkpapercompany.com/


 The warehouse, located on New Street, is the city’s first employee stock ownership program business.

Its three employees will soon own a stake in the business after receiving a $500,000 grant in seed money from Invest Newark and building the distribution center on city-owned property. The employees will be in charge of hiring and expanding the small businesses’ profits -- and reaping the financial rewards that come along with that.

Newark Paper Company is a Cooperative made up of residents from Newark.

What does that mean? The employees are mainly benefited which means we share a common goal and work well together! Our diligent efforts to provide not only quality products but also superb customer service is unmatched!

NPC has its own warehouse, delivery trucks and vans locally in Newark.
The good news for you? You can get your office supplies as quickly as possible, and in some cases on the same day!
Our drivers are dependable and are committed to delivering your products and supplies in the best condition!


Paper company opens in Newark

Newark Paper Company employees cut the ribbon on their newest warehouse with city officials, including Newark Mayor Ras Baraka and Central Ward Councilwoman LaMonica McIver. Aug. 26, 2020.Rebecca Panico | NJ Advance Media for NJ.com




quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Bancos abertos pelo publico

 Primeira informação:

Veja como é o processo de abertura de um banco no Brasil

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL725407-9356,00-VEJA+COMO+E+O+PROCESSO+DE+ABERTURA+DE+UM+BANCO+NO+BRASIL.html


 o capital mínimo exigido pelo BC para a abertura de um banco em território nacional é de R$ 17,5 milhões...

Londrina : população: 482.000
Valor para cada um - R$ 40,00
Para uma família de 4 pessoas: R$ 160,00

Cambé: população: 107.000
Valor para cada um: R$ 165,00
Familia com 4 pessoas: R$ 660,00

Paraná: população: 11.350.000,00
Valor para cada um: R$ 1,60
Familia de 4 - R$ 6,40

Projeto Geral:
Primeiro passo teórico: alistar pessoas de quadras, bairros, para comporem equipes de visitas casa-a-casa, convencer toda a população da obrigatoriedade de abrir o banco, e conduzir essa população a exigir dos políticos sua aprovação, senão não será eleito. Empregados como autoridades públicas que interromperem o processo serão investigados maneiras de desemprega-las, demitindo-as. Claro, o patrão é o povo.   

Passo 1 - Saber quem pode e quem não pode

Desde que tenha dinheiro suficiente e se submeta às exigências do Banco Central, qualquer pessoa física ou jurídica brasileira está apta a abrir um banco no Brasil.

( Constituir uma equipe para consulta ao Banco Central. Já pode iniciar com o capital aberto e o dinheiro ser depositado por cada socio no BC? Ou tem que abrir uma conta bancária e todos depositarem nela? Com este dinheiro pode comprar os prédios das agências? Quem será o dono da conta? Existe alguma maneira de evitar golpe? O dono da conta pode ser uma senhora idosa, da igreja ou obras sociais?)


Passo 2 – Definir responsavel e Anunciar a intenção de abrir um banco

A primeira providência que um interessado no negócio deve tomar é definir um responsável (tecnicamente capacitado, segundo o BC) pela condução do projeto. A partir daí, ele e os demais interessados devem publicar um anúncio pago em veículos de comunicação com uma declaração afirmando que têm o propósito de abrir uma instituição financeira no Brasil.
(Pesquisar o que o BC julga capacitado).

Passo 3 - Descrever o projeto do banco

A próxima etapa é provar ao BC que o projeto do banco é consistente e tem potencial de se tornar uma instituição sólida e lucrativa. Para isso, o responsável deve entregar ao BC um estudo de viabilidade do negócio.  

O documento deve conter a descrição do negócio feita pelos futuros donos da instituição: análise do mercado da região em que pretende atuar, previsões de rentabilidade e de onde virá o dinheiro para financiar o projeto. Também deve ser detalhada toda a estrutura do novo banco: como funcionarão todos os níveis da empresa, como será supervisionada, que produtos oferecerá e quando pretende entrar em funcionamento. 

( O banco iniciará tendo como clientes de contas correntes todos os sócios maiores de idade. Como o banco vai pagar seus custos, como aluguel ( ou já adquire prédio próprio?), empregados, talões de cheque, etc.? Ver se os bancos atuais cobram taxa para isso.
Uma atividade principal do banco será instalar uma cooperativa de consumo, que pode ser mascarada como supermercado. A outra será financiar e vender terras agricultáveis para os sócios. Outra será instalar pequenas fabricas e vende-las financiadas aos sócios.) 


Passo 4 – Provar que tem 'nome limpo'


A pesquisa do BC deve comprovar a inexistência de restrições que afetem a reputação dos controladores.

Passo 5 - Mostrar de onde vem o dinheiro

Conseguir carta branca para o funcionamento vai depender da comprovação - por todos os integrantes do grupo de controle e todos os detentores de participação do novo banco - da origem do dinheiro que será utilizado no empreendimento. Até o fim do prazo estabelecido no plano de negócios da empresa, o BC pode exigir quaisquer documentos e declarações que julgar necessários.


Passo 6 - Iniciar as operações


quinta-feira, 13 de agosto de 2020

O que é salario minimo pela Constituição Federal

Uma curiosidade interessante sobre o salário mínimo. Ele é definido assim na nossa Constituição Federal:

Artigo 7 º, inciso VI

Salário mí­nimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e de sua famí­lia com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.

Os cálculos do DIEESE em 2019 determinavam um salário de R$ 3. 900,00. 

Minha opinião: Nos somos 8 bilhões de irmãos-genes semi-conscientes com a missão coletiva de construir um embrião da Consciência Cósmica. Assim cada humano é um gene com sua informação única, inimitável, intransferível, indestrutível, a ser acrescentada como sua missão individual. Tudo aquilo ou aquele que prejudicar um único humano tolhendo-lhe a liberdade para cumprir sua missão estará contra a Humanidade e Deus. Em vista disso:
1) Um pais que não dá valor ao trabalho real nunca se desenvolve, pois um pais se faz com trabalho real.
2) Trabalho real é aquele que se produz ou se conserta algum produto com as próprias mãos, suando o rosto. O resto das atividades não são "trabalho real", são retóricas criadas pela cultura de sistemas sociais injustos.
3) Todo humano antes de nascer foi amaldiçoado com a Lei " comerás teu pão, habitarás sua casa, usarás tua roupa, etc., pelo suor do seu rosto." Nada disso cai do céu por milagre, todo produto teve um trabalhador fazendo-o. Se consumimos um produto feito por João e não lhe entregamos outro produto de valor em trabalho igual, e que João não nos deu de presente gratis, estamos roubando João. Aqui não tem senões, argumentos, opiniões, a Lei é definitiva.
4 ) Todo patrão que no final do mês não esta pagando no mínimo os R$ 3.990,00 a um empregado, está lhe roubando mensalmente o faltante.
5) Salario é uma criação demoníaca na constituição de um sistema anto-social. Todo sistema social tem que que calcular o tamanho necessário e apenas suficiente do lote de terra para cada cidadão e garantir como seu direito antes de nascer. Apenas tendo este lote onde pode morar e produzir para sobreviver o individuo sera livre, não sendo obrigado a ser empregado na terra de outro, e portanto não existe isso de salario.
Quem não luta para que estas 5 regras básicas seja implantadas no seu sistema social não pode reclamar de nada.


segunda-feira, 20 de julho de 2020

Poucos latifundiários/pecuaristas desflorestando a Amazônia para exportar soja e carne

xxxx

Amazon soya and beef exports 'linked to deforestation'

Helen Briggs - BBC Environment correspondent

https://news.yahoo.com/amazon-soya-beef-exports-linked-233530808.html

...2% of properties were responsible for 62% of illegal deforestation....

Tem brasileiros que mentem nas igrejas, na mídia social, e dentro de casa, quando dizem que são cristãos, bons cidadãos e defensores dos valores da família. Não vamos falar de outros maiores defeitos, apenas vamos lembrar o defeito lembrado nessa noticia abaixo: Soja e carne estão vindo da criminosa desflorestação da Amazônia, e os culpados são meia duzia de latifundiários/pecuaristas, certamente verdadeiros animais sem ética, moral e qualquer temor a Deus. Eu também estou consumindo soja e carne, mas tenho consciência disso e não minto aos outros, nem cego os olhos de ver para enganar a mim mesmo.
Mas apenas confessar que na mídia engrossar a lista dos criticadores que ficam repetindo as denuncias nada tentando fazer e jogando a culpa nos outros humanos, e´ gastar tempo inutilmente. Quando detectamos um problema no comportamento humano que prejudica a humanidade, temos o dever de pensar com energia no problema e sugerir uma solução.
A minha sugestão é iniciar um movimento social imediatamente para atacar este problema desta noticia. Quem pensa assim, se inscreva e daqui vamos para outro canal mais eficiente. As estratégias tem que emergirem do debate. Eu já tenho algumas sugestões.
1) Entrar em contacto com todas instituições da Amazônia levantando os desflorestamentos,
2) Investigar quais os nomes dos humanos que são os 2% de donos destas propriedades e procurar interrompe-los e puni-los na justiça.
3) investigar todas as marcas nas embalagens de soja e carne e a procedência de onde está vindo seus produtos. Iniciar com boicote total a estas marcas.
4 promover intensa campanha nos países que estão importando estes produtos avisando sobre sua procedência;
5) Etc. ( quais suas sugestões?) 

Quem realmente segue o exemplo de Jesus Cristo e se pergunta qual seria o comportamento Dele perante este problema, imediatamente assumiria este comportamento, Quem tem o minimo amor para as próximas gerações da sua família tudo faria agora para impedir tudo o que está destruindo esta biosfera para evitar que eles conheçam o inferno e chorem o fracasso de seus pais.O bom cidadão é o bom sócio/proprietário do território Brasil e tudo faria para melhorar e manter seu território.

sábado, 18 de julho de 2020

Surpresa?! No Brasil tem menas corrupção que nos países ricos!

xxx

Surpresa?! No Brasil tem menas corrupção que nos países ricos!

Percebi hoje que os brasileiros não precisam se torturarem cada vez que vê mais uma notícia de corrupção. Tem muitos outros países - inclusive os países mais ricos do primeiro mundo - que a corrupção é maior, mas seu povo nunca fica sabendo, ela não aparece nas notícias. Assim os brasileiros estão em vantagem: saber da corrupção é uma oportunidade de puni-la, recuperar o que foi roubado, e até criar maneiras de evitar que se repita. Países de povo desinformado nunca vão ter essa oportunidade. 

O tópico aqui è sobre os bancos. O Brasil tem bancos públicos, como o Banco do Brasil, os bancos dos estados, as "Caixa Econômica", o BNDS, etc. Eles estão liberados na Constituição Federal, esta não proíbe suas existências. E tem muitos países - inclusive do primeiro mundo - onde não conheço a existência de um único banco público. Pode ter instituições financeiras públicas de atuação social, mas não operam como bancos, competindo com os bancos privados.

Então o que está acontecendo? A Constituição que proíbe bancos públicos é corrupta. Se ela é corrupta, ela cria e pratica a corrupção por si mesma, logo, aqueles que usam essa corrupção não são corruptos perante a Lei. E quando a Constituição obriga a existência de bancos públicos como depositários do dinheiro fresquinho saído da máquina de impressão, ela é rigorosamente honesta, a corrupção não está nela. Nesse caso, aqueles personagens que corrompem os bancos públicos, são os corruptos, e podem serem punidos pela lei. Como existem corruptos em todos os povos, que não podem evitar cometerem corrupção, eles tentam serem os autores da Constituição para estarem livres ao corromperem sem nunca serem desmascarados. Nos países como o Brasil, corruptos não conseguiram ou não tiveram inteligência para adequar a Constituição a seus interesses, e quase sempre são desmascarados publicamente.   

Ora, a questão dos bancos é fundamental num sistema social principalmente do regime capitalista. Porque os bancos são quem recebe o dinheiro fresquinho saído da maquina de fazer o dinheiro legal. Essa maquina tem que ser publica, jamais poderia pertencer a privados, claro. Nem pertencer a governo algum, quem fiscaliza e determina quando mais dinheiro vai ser impresso, e qual o destino desse dinheiro, teria que ser um plebiscito geral de todos os cidadãos, vencendo a decisão da maioria, no minimo 51% da população. Qualquer argumento desviando-se dessa regra suprema derruba o contrato social que se baseou em ser o dinheiro a base de trocas entre pessoas dos bens e consumo.

Então digamos que um pais produziu tantos produtos num ano que superou em 10% tudo o que consumiu no mesmo ano. Logo no janeiro do ano seguinte ocorre um plebiscito para votação em algumas alternativas:
1) Vamos imprimir em dinheiro estes 10% de produtos a mais a serem trocados no mercado? Se sim, primeiro se deduz da quantia imprimida os custos nos serviços e investimentos públicos necessários para atender a circulação destes produtos. O resto do dinheiro que sobrar deve ser dividido em partes iguais para todos os cidadãos;
2) Não vamos imprimir dinheiro e com isso valorizar em 10% todo o dinheiro já imprimido, o que implica em que se desvaloriza todos os bens em 10%, barateando-os para todos?
3) Vamos manter tudo igual mas imprimir mais 10% e depositar na poupança do país, para necessidades emergentes ou investimentos futuros na infraestrutura? Ou vamos usar essa poupança já aplicando na melhoria da saúde ou educação pública?

Não faça assim e não se tem sistema social, mas sim, sistema corrompido na raiz por predadores de humanos no meio do povo.

Penso que a atual pobreza do povo do Brasil vai ser ou está sendo um sacrifício investido no fato que o Brasil vai ficar fora da quebradeira que vai acontecer em todos os países que tem este aspecto de corrupção nas suas Constituições. 

terça-feira, 23 de junho de 2020

Post para criticar influenciadoras do consumismo

xxxxx

Texto para comentar nos posts de influencers e outras incentivando a compra de supérfluos

It is not only your problem, yours consummerism is my problem coz you are prejudicing my life and what I fight for. Like when you pay the killer of the next cow you will eat you pay the killers of millions of children dying under misery because the work and energy for producing what they need are deviated for producing superflous luxury that you buy... do not teach young girls how to go face the hell ahead when the abused planet will answer to them... 

Postado em https://www.instagram.com/p/CAibnzFJqqg/
no Instagran da influencer que pegou virus fazendo festa na quarentena.
https://www.instagram.com/victoriabachlet/

Em resposta a seu post:

victoriabachlet - 

my love for shopping is a serious problem...

Festa de influenciadora nos Estados Unidos deixa todos os convidados com Covid-19
https://istoe.com.br/festa-de-influenciadora-nos-estados-unidos-deixa-todos-os-convidados-com-covid-19/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Consumismo

O consumismo é um estilo de vida orientado por uma crescente propensão ao consumo de bens ou serviços, em geral supérfluos, em razão do seu significado simbólico (prazer, sucesso, felicidade), frequentemente atribuído pelos meios de comunicação social. O termo é muitas vezes associado à crítica do sociólogo e economista Thorstein Veblen, à cultura de massa e à indústria cultural.
O conceito mais antigo de "consumo conspícuo" tem origem na virada do século XX nos escritos de Veblen. O termo descreve uma forma aparentemente racional e confusa de comportamento econômico. Segundo Veblen, esse consumo desnecessário é uma forma de exibição do status, muitas vezes às custas das privações. A expressão "consumo conspícuo", que descrevia o consumismo observado nos Estados Unidos no pós-guerra, generalizou-se na década de 1960, mas logo foi ligada ao debate sobre a cultura de massa e ao culture jamming.