quarta-feira, 3 de julho de 2019

A seleção natural das mutações genéticas é mera causalidade ou um agente de um proposito universal?

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Espermatozoide tem função mais importante na evolução do que se sabia


https://socientifica.com.br/2019/06/26/espermatozoide-tem-funcao-mais-importante-na-evolucao-do-que-se-sabia/



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"Toda a nossa diversidade vem de um processo que é aleatório”, explica Maria Vibranovski.
Ela está errada, esta não pode ser uma afirmação cientifica porque a Ciência nunca conseguiria provar cientificamente que o processo é aleatório, enquanto a humanidade estiver dentro deste Universo. Na selva amazônica estudando a Natureza com métodos diferentes eu descobri que a evolução universal está obedecendo ao mesmo processo genético de reprodução, então não é aleatória, tem que ter um proposito, o de reproduzir o que havia antes do Big Bang. Acontece que em toda reprodução o genoma que está no pai é o mesmo que está no filho. Então a meta final do que será o que está sendo reproduzido existe o genoma macroscópico, astronômico, modelando o meio ambiente, e ao mesmo tempo existe como genoma microscópico (o DNA nas criaturas) induzindo os sistemas biológicos, ou vivos, a se modelarem como o ambiente. O que chamam de seleção natural nada mais é que a aprovação de uma mutação que favorece a sintonia entre micro e o macro. Imagine que nas escolas não houvessem provas mensais e exames finais. Todas as disciplinas escolares, cientificas, parariam de evoluir, apenas a tecnologia poderia continuar evoluindo por descobertas acidentais ou esforços individuais, mas esta tecnologia seria errada e levaria a humanidade a sua extinção. A formula do genoma universal ( que pode ser vista no meu website) está encriptada como unidade fundamental de informação no DNA e também como building block deste sistema astronômico, esse building block é a banca dos exames, ou o examinador, que possibilita a continuidade da nossa evolução ao selecionar os mutantes em sintonia. Enquanto os biólogos e físicos não se unirem estes biólogos nunca entenderão esta biosfera e os físicos nunca entenderão este sistema astronômico, porque sistemas biológicos foram criados por e dentro deste sistema astronômico e até minha avo sabe que "filho de peixe< peixinho será". Porque os dois tem o mesmo genoma.




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    " Vale lembrar que genes novos não surgem de uma vez só em todos os indivíduos de uma espécie. “Vai surgir em alguns e, se for importante para aquele organismo e trouxer algum tipo de adaptação, aqueles indivíduos que portam o gene novo terão capacidade de sobreviver melhor ou deixar mais filhos. Com isso, ao longo das gerações, essa mutação pode se fixar, se tornar presente em todos os indivíduos daquela população ou daquela espécie”, afirma a professora do IB.

    Ok. Então vamos observar uma mutação aleatória ( segundo a professora todas as mutações são aleatórias e selecionadas por um agente que também foi produto aleatório), ocorrendo num individuo ou mesmo um grupo de indivíduos numa aldeia da Dinamarca. Segundo a professora este individuo ou indivíduos vão se tornar os dominantes da Dinamarca e depois da especie humana inteira. Claro que não é assim, isto poderia ter funcionado quando existia apenas uma duzia de bactérias de uma especie ou uma duzia de hominídeos. Erro crasso de quem apenas conhece a micro  evolução biológica e não sabe como a macro-evolução universal funciona e caminha em paralelo com esta nossa micro evolução  interferindo no nosso processo evolutivo. As mutações selecionadas ocorrem como ondas na especie e não como partículas nos indivíduos... algo que os biólogos precisam aprender com os físicos quânticos, os quais, por não conhecerem a dupla software-hardware no genoma universal que os biólogos já conhecem no DNA, também ainda não entendem porque uma partícula é ao mesmo tempo uma onda. Pense num DNA astronômico ( a onda) evoluindo em paralelo e feed-back com o nosso DNA microscópico ( partículas) e vão entender como populações inteiras mutam.

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    " Eles concluíram que ser haploide é vantajoso para aumentar a frequência dos genes novos, acelerando a seleção natural. E demonstraram matematicamente que esses genes se espalham pela população em muito menos gerações quando estão ativos nas células das fases haploides do que quando estão na fase diploide." 

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