O paper abaixo requer subscrição, portanto não posso lê-lo. Este paper gerou um debate no Peaceful Science que vai link abaixo.
Pelo geral que entendi, existiu na evolução da vida primordial um simples building block chamado bacterial ferredoxin (ferredoxina) e que consiste numa pequena especie de bolha "small soluble iron-sulfur constaining protein". Ele é um assimétrico dimer, quer dizer, duas moléculas iguais no fenótipo mais diferentes no spin. Moléculas assimétricas não permitem a passagem de elétrons. Mas para a evolução ou metabolismos da vida toda molécula, todos os dimers, tem que permitirem o elétron transfer, então, para serem building blocks, estas moléculas tem que serem simétricas, que permitem a transferência de elétrons. ( ... all organisms are dependent upon transducing electron transport chains for the production of ATP...). Então este tem sido um problema sem solução porque o ferredoxin esta presente como um dos building blocks que atuou na evolução. O que os cientistas fizeram neste paper foi construir um ferredoxin que funciona como tal porem é simétrico e permite a transferência de elétrons. Então a teoria que surgiu é que antes do assimétrico ferredoxin existiu o simétrico, apenas mais tarde houve a mutação e assim estaria resolvido o problema.
Para a Matrix/DNA, este paper foi bastante alimento para pensar. Logo se nota muita semelhança de como funciona a formula para sistemas. os elementos ferro e sulfa imediatamente lembram o núcleo da Terra e a nossa teoria de que este contem 50% das informações que formaram a primeira célula viva ( os outros 50% viriam do Sol e outros elementos astronômicos pela radiação cósmica), quando afloram na superfície do planeta. (The origin and development of iron-sulfur proteins occurred in the prokaryotes and especially in anaerobic - o que reforça nossa teoria, pensando-se que o ambiente anaeróbico são os mais profundos da superfície terrestre.) Então os primeiros building blocks eram apenas pedaços de um sistema, e pedaços referentes a parte esquerda do circuito esférico da formula. Os pedaços de uma mesma parte da formula ( esquerda ou direita) são simétricos entre si, pois a energia flui no circuito numa direção ( da direita para a esquerda). Enquanto houver conexões de pedaços de apenas uma metade da formula, os elétrons passam livremente. mas quando chega no pico alto da formula (F4) inicia a entropia, o decaimento da energia, e assim em toda a metade direita a energia é a oposta da outra metade. E assimétrica. Quando um composto molecular é assimétrico, ele se configura como sistema fechado em si mesmo, ele tem em si o principio da vida e o principio da sua morte, a energia circula no sentido horário e e se ele não tiver F5 - o elemento reprodutor de uma metade em outra como faz o DNA na sua duplicação - a molécula se desfaz. Se tiver, fica assim eternamente, quer dizer, enquanto a entropia que expulsa partículas do circuito não atuar.
Então, segundo nossos modelos teóricos, os cientistas estão plenamente corretos. No inicio se juntaram pedaços do lado esquerdo da formula, o ferredoxin era simétrico e com isso permitiu a evolução primordial. Quando desceram ou se juntaram os outros 50 % de informações estelares que compõem a metade direita, estas se conectaram na molécula simétrica, completaram o circuito esférico e o ferredoxin se tornou assimétrico. Cabe agora a nos fazer uma cuidadosa pesquisa sobre ferredoxin e tentar conseguir o paper. Por enquanto vamos tentar participar do debate copiado abaixo ( já sabendo que vamos ser escorraçados porque estaremos falando grego...e ninguém vai nos entender)
PAPER:
De novo design of symmetric ferredoxins that shuttle electrons in vivo
https://www.pnas.org/content/early/2019/06/27/1905643116
Significance
Early life is thought to have evolved from simple building blocks that were propagated through gene duplication events. A classic example is the small soluble iron-sulfur containing protein, bacterial ferredoxin, which is an asymmetric dimer, an essential component of many extant electron transfer chains and has ancient origins. To probe the theoretical gene duplication origins of bacterial ferredoxins, we designed a series of synthetic symmetric constructs. All designs bound two iron-sulfur clusters and were able to support electron transfer between a pair of oxidoreductases in vivo in Escherichia coli. Our results strongly suggest that simple, symmetric ancestral proteins probably evolved early in Earth’s history and can be engineered to facilitate functional electron transfer in synthetic metabolic pathways.
Abstract
A symmetric origin for bacterial ferredoxins was first proposed over 50 y ago, yet, to date, no functional symmetric molecule has been constructed. It is hypothesized that extant proteins have drifted from their symmetric roots via gene duplication followed by mutations. Phylogenetic analyses of extant ferredoxins support the independent evolution of N- and C-terminal sequences, thereby allowing consensus-based design of symmetric 4Fe-4S molecules. All designs bind two [4Fe-4S] clusters and exhibit strongly reducing midpoint potentials ranging from −405 to −515 mV. One of these constructs efficiently shuttles electrons through a designed metabolic pathway in Escherichia coli. These finding establish that ferredoxins consisting of a symmetric core can be used as a platform to design novel electron transfer carriers for in vivo applications. Outer-shell asymmetry increases sequence space without compromising electron transfer functionality.
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PESQUISA:
Structure, function and evolution of bacterial ferredoxins (PDF)
Ferredoxin é non-meme iron
There are two types of iron in food: haem and non-haem iron. Haem iron is only found in meat, chicken and fish, and is easily absorbed. Non-haem iron is also found in plant foods, such as vegetables, cereals, beans and lentils, but is not absorbed as well by the body.
Mais um indicio indicando que este ferro veio do núcleo da Terra, esta nas camadas mais baixas e cobertas da superfície, de onde são extraídos pelas raízes das plantas.
(parei na pag. 156. Continuar a ler)
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DEBATE: Peaceful Science
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