Este levantamento foi baseado no GNI e não no GDP. O GNI revela mais o status , a qualidade de vida dos cidadaos, enquanto o GDP revela a riqueza da nacao, a qual pode estar na mão de poucos.
Esta lista é uma surpresa, pois, por exemplo, coloca a Bélgica como mais rica que os USA. 1- Qatar; 2- Macao; 3- Singapore; 4- Brunei; 5- Kuwait; 6- Bermuda; 7-United Arab; 8- Norway; 9- Luxembourg... etc.
GDP ( Gross Domestic Product) may be the standard method for gauging the size of a particular country or region’s economy, but it does not account for all of the wealth generated by that nation. A more accurate indicator of a country’s economic output is its gross national income, or GNI. This measure captures all economic activity within a nation’s borders in addition to the wealth created by nationally-owned entities operating in other countries.
Using data from the World Bank, 24/7 Wall St. reviewed the GNI per capita of nearly 200 nations to identify the 25 richest countries.
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25 Poorest countries in the world
1. Central African Republic = > GNI per capita: $663
Tem que existir matéria no centro nuclear das galaxias, mas que tipo de objeto essa matéria forma? Ninguem pode saber porque esse centro esta escondido por traz de uma nuvem maciça de poeira ou detritos que para complicar a nossa visão brilha muito. Existe a teoria acadêmica que parte da teoria de Einstein, a qual parte dos cálculos do que deve acontecer se existir um objeto pequeno suficiente e pesado ou denso suficiente que encurvaria o teorizado por Einstein tecido do espaço até produzir um cone longo, uma especie de funil. E o objeto ficaria estacionado no fundo do cone. A resistência deste tecido esticado seria a força gravitacional aplicada sobre o objeto e no interior total desse cone, e ela seria tao atrativa que nada deixaria escapar do cone, nem mesmo a luz.
Mas nunca foi observado um objeto assim, com um peso descomunal num pequeno espaço. Então se existiria ou não tal objeto é uma hipótese. Portanto o resto dos cálculos que levaram a teoria acadêmica dos buracos negros começa a partir de uma hipótese baseada num fantasma, nunca visto.
Durante muitos anos refleti neste modelo cosmológico dessa galaxia e me sentia desconfortável com ele, porque nada nele indicava como esta galaxia produziu a nossa vida dentro dela. Esse teorizado buraco negro nunca esta nem escondido em nenhuma força, nenhum elemento, nenhuma das propriedades, de tudo que vemos na vida. Eu não sei o que Einstein pensava sobre a existência da vida, qual a causa que a produziu, mas com certeza quando ele elaborava teorias cosmológicas ele ignorava a questão da vida, ou seja, de qual foi um produtos dessa cosmologia. E quando os acadêmicos desenvolveram a teoria inicial do Einstein, nunca cogitaram o fato de que a vida foi produzida e surgiu dentro desta galaxia. Vida é coisa para biólogos e quem elabora teorias da galaxia são os Físicos, para os quais a vida não é seu assunto. Quando elaboro minhas teorias procuro não ser nem físico, nem biólogo, nem matemático, mas sim tentar ver tudo pela perspectiva da Natureza. E a Natureza produziu galaxias e a vida, para Ela são assuntos de Seu interesse.
Pensei até numa bolinha de aço caindo na bolsa do estomago, parando ali, empurrando o fundo da bolsa para baixo, calculei o que aconteceria, mas logo parei ao lembrar que a vida em nenhum momento e lugar usa bolinhas de aço na sua constituição, nem nada parecido. Então ao usar seus elementos para construir um sistema vivo, a galaxia teria ignorado completamente a função, a influencia, do seu núcleo central? Mas em muitas anatomias dos corpos vivos existem objetos na posição de núcleo central. Por exemplo, ate no ciclo do colesterol tem um objeto como núcleo central do circuito sistêmico, que é o figado. E o buraco negro dos acadêmicos em nada se relata a figados. Para eles isso não é problema, nem foi pensado, pois a vida não teria sido construída pela galaxia e sim por acaso de causalidades que se iniciaram numa sopa qualquer de ingredientes. Ou então esta galaxia se comporta como uma mãe que quando vai gerar um filho ignora seu figado e faz o filho sem figado.
`A medida que meu modelo cosmológico foi sendo calculado para se encaixar como um criador da vida, surgia uma nebulosa de poeira de estrelas mortas e mais esferas de magma energético se formando no espaço onde houvera um sistema estelar, ou ate mesmo uma galaxia. Esta nebulosa se formava rodopiando sobre si mesma lentamente e os detritos mais pesados iam convergindo para o seu centro enquanto os mais leves se distanciavam para a periferia, como acontece ate nos ralos formados pela água com detritos na pia de cozinha. Estes detritos mais pesados no centro iam afundando o disco da nebulosa gerando um cone, como se forma o vórtice de água no buraco da pia, ou quando se atira uma pedra na água parada de um lago. No meio do cone e na parte mais larga ficava um buraco, o qual, se for num lugar de pouca claridade, ficara mais escuro que o meio ambiente a volta. Vamos dar o nome a esse cone de buraco negro? Ao seu redor e principalmente sobre a boca mais larga na parte de cima do cone, a poeira que foi afastada para a periferia da nebulosa vai girar mais rápido levado pelo aumento da velocidade de giro do núcleo, e com isso estas partículas se chocam gerando a tal luminosidade que nos atrapalha ver o que tem la dentro do núcleo.
Desenhei tudo isso e exclamei surpreso ao ver a figura final. Ali estava um objeto que faz tudo o que o útero feminino faz na fecundação e gestação de um baby. Então voltei ao desenho cosmológico e procurei se daquela movimentação no núcleo poderia sair algum tipo de baby. Outro espanto mostrou que assim nascem os astros celestes. Agora tinha uma galaxia que usou e aplicou o objeto no seu núcleo com todos seus detalhes para construir a vida. Ora,... claro que vou preferir um modelo teórico de uma galaxia que se encaixa como a geradora da vida dentro dela do que outro modelo que nada tem a ver com a vida surgida dentro da galaxia.
Os acadêmicos começaram pressupondo a existência de um pequenino fantasma, e tal como os criadores dos mitos gregos, gostaram de imaginar as peripécias que esse fantasminha faria no mundo, e desenvolveram o mito ate obterem um monstro fantasma, ao qual descrevem como canibal do espaço celeste, algo tao horrível que engoliria galaxias inteiras com suas estrelas e planetas, e se um deles viesse para o nosso lado ou desaparecíamos do mundo imediatamente ou iriamos viver eternamente dentro de um buraco escuro sem chances de escapar. Ora, vamos então agora ensinar também nas escolas os mitos gregos sem avisar as crianças que se trata de um mito?
Uma das principais diferenças no desenvolvimento dos cálculos entre os dois modelos é que, o modelo acadêmico supõe um objeto nunca visto cindo de cima direto sobre o núcleo vazio de uma galaxia para formar um cone, enquanto no meu modelo são nuvens de poeira vindas dos lados do centro galáctico rodopiante que constroem o cone. Tal como a gota de água pesada que cai da torneira quando a pia esta quase cheia se desfaz na camada superficial da água sem chegar ao ralo, enquanto a água na pia esta girando em torvelinho e formando o cone no ralo.
Como vamos resolver esta disputa? Por enquanto é teoria contra teoria, nunca ninguém viu o que existe de fato no meio do ralo cósmico, como ele se forma, etc. Cada qual escolhe a teoria que lhe pareça mais racional, porem, não se deixe influenciar pelas imagens de buraco negro que vês na mídia, nos livros escolares, porque são construções artísticas como o photoshop ou simulações computacionais todas tendo por base e ponto de partida a teoria acadêmica. E todos vamos torcer para nossa tecnologia se desenvolver mais rápido até que consigamos ver o que esta la dentro.
Uma imagem mais autentica com o que vemos hoje, com menos retoques que mais mostra a realidade do núcleo galático deve ser assim. Você a observa e tira suas conclusões:
This multiwavelength view of the Milky Way's galactic center goes from the X-ray through the optical and into the infrared, showcasing Sagittarius A* and the intragalactic medium located some 25,000 light years away. Using radio data, the EHT will resolve the event horizon of the central black hole.
X-RAY: NASA/CXC/UMASS/D. WANG ET AL.; OPTICAL: NASA/ESA/STSCI/D.WANG ET AL.; IR: NASA/JPL-CALTECH/SSC/S.STOLOVY
Artigo na Forbes:
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This Is Why The Event Horizon Telescope Still Doesn't Have An Image Of A Black Hole
O paper abaixo requer subscrição, portanto não posso lê-lo. Este paper gerou um debate no Peaceful Science que vai link abaixo.
Pelo geral que entendi, existiu na evolução da vida primordial um simples building block chamado bacterial ferredoxin (ferredoxina) e que consiste numa pequena especie de bolha "small soluble iron-sulfur constaining protein". Ele é um assimétrico dimer, quer dizer, duas moléculas iguais no fenótipo mais diferentes no spin. Moléculas assimétricas não permitem a passagem de elétrons. Mas para a evolução ou metabolismos da vida toda molécula, todos os dimers, tem que permitirem o elétron transfer, então, para serem building blocks, estas moléculas tem que serem simétricas, que permitem a transferência de elétrons. ( ... all organisms are dependent
upon transducing electron transport chains
for the production of ATP...). Então este tem sido um problema sem solução porque o ferredoxin esta presente como um dos building blocks que atuou na evolução. O que os cientistas fizeram neste paper foi construir um ferredoxin que funciona como tal porem é simétrico e permite a transferência de elétrons. Então a teoria que surgiu é que antes do assimétrico ferredoxin existiu o simétrico, apenas mais tarde houve a mutação e assim estaria resolvido o problema.
Para a Matrix/DNA, este paper foi bastante alimento para pensar. Logo se nota muita semelhança de como funciona a formula para sistemas. os elementos ferro e sulfa imediatamente lembram o núcleo da Terra e a nossa teoria de que este contem 50% das informações que formaram a primeira célula viva ( os outros 50% viriam do Sol e outros elementos astronômicos pela radiação cósmica), quando afloram na superfície do planeta. (The origin and development of iron-sulfur proteins
occurred in the prokaryotes and especially in
anaerobic - o que reforça nossa teoria, pensando-se que o ambiente anaeróbico são os mais profundos da superfície terrestre.) Então os primeiros building blocks eram apenas pedaços de um sistema, e pedaços referentes a parte esquerda do circuito esférico da formula. Os pedaços de uma mesma parte da formula ( esquerda ou direita) são simétricos entre si, pois a energia flui no circuito numa direção ( da direita para a esquerda). Enquanto houver conexões de pedaços de apenas uma metade da formula, os elétrons passam livremente. mas quando chega no pico alto da formula (F4) inicia a entropia, o decaimento da energia, e assim em toda a metade direita a energia é a oposta da outra metade. E assimétrica. Quando um composto molecular é assimétrico, ele se configura como sistema fechado em si mesmo, ele tem em si o principio da vida e o principio da sua morte, a energia circula no sentido horário e e se ele não tiver F5 - o elemento reprodutor de uma metade em outra como faz o DNA na sua duplicação - a molécula se desfaz. Se tiver, fica assim eternamente, quer dizer, enquanto a entropia que expulsa partículas do circuito não atuar.
Então, segundo nossos modelos teóricos, os cientistas estão plenamente corretos. No inicio se juntaram pedaços do lado esquerdo da formula, o ferredoxin era simétrico e com isso permitiu a evolução primordial. Quando desceram ou se juntaram os outros 50 % de informações estelares que compõem a metade direita, estas se conectaram na molécula simétrica, completaram o circuito esférico e o ferredoxin se tornou assimétrico. Cabe agora a nos fazer uma cuidadosa pesquisa sobre ferredoxin e tentar conseguir o paper. Por enquanto vamos tentar participar do debate copiado abaixo ( já sabendo que vamos ser escorraçados porque estaremos falando grego...e ninguém vai nos entender)
PAPER:
De novo design of symmetric ferredoxins that shuttle electrons in vivo
Early life is thought to have evolved from simple building blocks that were propagated through gene duplication events. A classic example is the small soluble iron-sulfur containing protein, bacterial ferredoxin, which is an asymmetric dimer, an essential component of many extant electron transfer chains and has ancient origins. To probe the theoretical gene duplication origins of bacterial ferredoxins, we designed a series of synthetic symmetric constructs. All designs bound two iron-sulfur clusters and were able to support electron transfer between a pair of oxidoreductases in vivo in Escherichia coli. Our results strongly suggest that simple, symmetric ancestral proteins probably evolved early in Earth’s history and can be engineered to facilitate functional electron transfer in synthetic metabolic pathways.
Abstract
A symmetric origin for bacterial ferredoxins was first proposed over 50 y ago, yet, to date, no functional symmetric molecule has been constructed. It is hypothesized that extant proteins have drifted from their symmetric roots via gene duplication followed by mutations. Phylogenetic analyses of extant ferredoxins support the independent evolution of N- and C-terminal sequences, thereby allowing consensus-based design of symmetric 4Fe-4S molecules. All designs bind two [4Fe-4S] clusters and exhibit strongly reducing midpoint potentials ranging from −405 to −515 mV. One of these constructs efficiently shuttles electrons through a designed metabolic pathway in Escherichia coli. These finding establish that ferredoxins consisting of a symmetric core can be used as a platform to design novel electron transfer carriers for in vivo applications. Outer-shell asymmetry increases sequence space without compromising electron transfer functionality.
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PESQUISA:
Structure, function and evolution of bacterial ferredoxins (PDF)
There are two types of iron in food: haem and non-haem iron. Haem iron is only found in meat, chicken and fish, and is easily absorbed. Non-haem iron is also found in plant foods, such as vegetables, cereals, beans and lentils, but is not absorbed as well by the body.
Mais um indicio indicando que este ferro veio do núcleo da Terra, esta nas camadas mais baixas e cobertas da superfície, de onde são extraídos pelas raízes das plantas.
Louis_Morelli - 07/04/19 Andy:The result is ‘yes’ a symmetrical ferredoxin homodimer is functional (see more)Andy,… this issue is astonishing beautiful for me, it reveals and confirms an impressive meaning of life’s origins and evolution. LUCA ( the last non-biological ancestor) must initially emit from itself symmetrical dimers as ferrodoxin, but continuing this self-emission, its last information transforms the molecule into asymmetrical. LUCA can be represented as a simple software logarithm ( and since you works with computation you would appreciate to see it - and it is at my website). The logarithm is an extraction of the internal systemic circuit of LUCA’s body, an spherical flow of information which build interlaced “pieces”, “organs”. Ok, symmetrical building blocks of life are built by the left side of that sphere, when energy is increasing. The information are spread as bits or slices and when these slices from the left side are inter-connected in another place, they permit the flow of electron transport, which cells need for producing ATP. Primordial Ferredoxin contains only information from the left side. But, the right side is when begin the entropy in LUCA, the energy is decreasing, opposite spin. The building block is becoming asymmetrical. So, the scientists are correct: first there were only symmetrical Ferredoxin, later these molecules became asymmetrical. The difference here between the two states can be saw if you knows that while there is only one side, the molecule is an opened system, and when the sphere is complete with the two sides, it tries to become a closed system. And closed system does not realizes changes with anything else, so no electron transfer. Man, this is astonishing beautiful!!!
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Based on my “third” world view, my opinion is that Ool is not only going nowhere, but it will stop without a solution. The problem is that the academic mindset is dividing Universal Evolution into two separated blocks (Cosmological and Biological Evolution). So they never will meet the lost evolutionary link between the two blocks. I began to suspect that this division is not rational, evolution must be a unique universal process, so, I applied the method of comparative anatomy between living and non-living things, the final results suggests an evolutionary link, biological systems are direct product from the evolution of astronomic systems and these astronomic systems contains all biological properties. But, then, was necessary to build a different astronomic model for to fit as ancestor of the first cell system.
And I think that Jewish/Christian religions are in the same boat, they will arrive to a point where their assertions can not be supported by our knowledge of reality. The problem with these religions is that they can not grasp the size, the magnitude, the complexity, of the unknown being ( which they call “God”), that was existing before the Big Bang and beyond this material Universe. When they will realize the right size of their God they will come back in the track and fix what is going wrong. Ok,… merely my humble opinion…
"Toda a nossa diversidade vem de um processo que é aleatório”, explica Maria Vibranovski.
Ela está errada, esta não pode ser uma afirmação cientifica porque a Ciência nunca conseguiria provar cientificamente que o processo é aleatório, enquanto a humanidade estiver dentro deste Universo. Na selva amazônica estudando a Natureza com métodos diferentes eu descobri que a evolução universal está obedecendo ao mesmo processo genético de reprodução, então não é aleatória, tem que ter um proposito, o de reproduzir o que havia antes do Big Bang. Acontece que em toda reprodução o genoma que está no pai é o mesmo que está no filho. Então a meta final do que será o que está sendo reproduzido existe o genoma macroscópico, astronômico, modelando o meio ambiente, e ao mesmo tempo existe como genoma microscópico (o DNA nas criaturas) induzindo os sistemas biológicos, ou vivos, a se modelarem como o ambiente. O que chamam de seleção natural nada mais é que a aprovação de uma mutação que favorece a sintonia entre micro e o macro. Imagine que nas escolas não houvessem provas mensais e exames finais. Todas as disciplinas escolares, cientificas, parariam de evoluir, apenas a tecnologia poderia continuar evoluindo por descobertas acidentais ou esforços individuais, mas esta tecnologia seria errada e levaria a humanidade a sua extinção. A formula do genoma universal ( que pode ser vista no meu website) está encriptada como unidade fundamental de informação no DNA e também como building block deste sistema astronômico, esse building block é a banca dos exames, ou o examinador, que possibilita a continuidade da nossa evolução ao selecionar os mutantes em sintonia. Enquanto os biólogos e físicos não se unirem estes biólogos nunca entenderão esta biosfera e os físicos nunca entenderão este sistema astronômico, porque sistemas biológicos foram criados por e dentro deste sistema astronômico e até minha avo sabe que "filho de peixe< peixinho será". Porque os dois tem o mesmo genoma.
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" Vale lembrar que genes novos não surgem de uma vez só em todos os indivíduos de uma espécie. “Vai surgir em alguns e, se for importante para aquele organismo e trouxer algum tipo de adaptação, aqueles indivíduos que portam o gene novo terão capacidade de sobreviver melhor ou deixar mais filhos. Com isso, ao longo das gerações, essa mutação pode se fixar, se tornar presente em todos os indivíduos daquela população ou daquela espécie”, afirma a professora do IB. Ok. Então vamos observar uma mutação aleatória ( segundo a professora todas as mutações são aleatórias e selecionadas por um agente que também foi produto aleatório), ocorrendo num individuo ou mesmo um grupo de indivíduos numa aldeia da Dinamarca. Segundo a professora este individuo ou indivíduos vão se tornar os dominantes da Dinamarca e depois da especie humana inteira. Claro que não é assim, isto poderia ter funcionado quando existia apenas uma duzia de bactérias de uma especie ou uma duzia de hominídeos. Erro crasso de quem apenas conhece a micro evolução biológica e não sabe como a macro-evolução universal funciona e caminha em paralelo com esta nossa micro evolução interferindo no nosso processo evolutivo. As mutações selecionadas ocorrem como ondas na especie e não como partículas nos indivíduos... algo que os biólogos precisam aprender com os físicos quânticos, os quais, por não conhecerem a dupla software-hardware no genoma universal que os biólogos já conhecem no DNA, também ainda não entendem porque uma partícula é ao mesmo tempo uma onda. Pense num DNA astronômico ( a onda) evoluindo em paralelo e feed-back com o nosso DNA microscópico ( partículas) e vão entender como populações inteiras mutam. xxxxx " Eles concluíram que ser haploide é vantajoso para aumentar a frequência dos genes novos, acelerando a seleção natural. E demonstraram matematicamente que esses genes se espalham pela população em muito menos gerações quando estão ativos nas células das fases haploides do que quando estão na fase diploide."
Beyond Physicalism lays several stones for the foundation of a new world-view. No book has gone further toward reconciling science and spirituality. (William Eastman, former director of SUNY Press) Tem o livro no Kindler, mas esta caro (31,00) - esperar abaixar o preço - e é muito grosso (634 paginas) - ler os outros no Kindler primeiro, antes de comprar este xxxxxx Tem no Kindler, mas esta caro (35,00) e muito volumoso (800 pag.) - deixar para comprar mais tarde. Current mainstream opinion in psychology, neuroscience, and philosophy of mind holds that all aspects of human mind and consciousness are generated by physical processes occurring in brains. Views of this sort have dominated recent scholarly publication. The present volume, however, demonstrates empirically that this reductive materialism is not only incomplete but false. The authors systematically marshal evidence for a variety of psychological phenomena that are extremely difficult, and in some cases clearly impossible, to account for in conventional physicalist terms. Topics addressed include phenomena of extreme psychophysical influence, memory, psychological automatisms and secondary personality, near-death experiences and allied phenomena, genius-level creativity, and 'mystical' states of consciousness both spontaneous and drug-induced. The authors further show that these rogue phenomena are more readily accommodated by an alternative 'transmission' or 'filter' theory of mind/brain relations advanced over a century ago by a largely forgotten genius, F. W. H. Myers, and developed further by his friend and colleague William James. This theory, moreover, ratifies the commonsense conception of human beings as causally effective conscious agents, and is fully compatible with leading-edge physics and neuroscience. The book should command the attention of all open-minded persons concerned with the still-unsolved mysteries of the mind. Categoria: Livros para ler
